sexta-feira, 13 de abril de 2018

Acadêmico; José Caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98.
Eu sou um poeta, acho que todos poetas
sinta como eu,eu aqui na minha chacara
debaixo deste lindo arvoredo,vejo o
bem-te-vi acusando e o sabia a cantar, a
cigarra um pouco me incomoda fica me
desconcentrando,o beija flor na parreira
do maracujá, as borboletas se esvoaçando
parecendo crianças a brincar,tudo em volta
é só beleza, como é lindo o meu jardim florido;

um recado para quem não ama e pensa que são amados;
Vento que balança as folhas dos coqueirais vento que
agita as ondas dos mares,vento que leva  e trás todo o
bem e o mal; 
Vento diga a ela por favor, que não me queiras fazer mal,
Você sim sofreras ,você não sentiras, mas outros sentirão
odores horrível se exalando por baixo da sua saia;
o mal com o mal se paga,assim vus consagro , patter cum,
patter cum, patter cum, livrai me deste veneno desta víbora,
que não tem o poder de livrar de uma mandinga, não carregue
falsos patuás, a cobra enganou Eva, mais a mim ela nunca enganaras,;
eu deixei que ela me picasse;  só porque tenho em mim o soro ante
ofídico,para me livras das cobras, serpentes e víboras,você fechou a
minha porta ,mais se esquecestes da janela aberta;  eu não fechei a
sua porta,  só para que eu veja a sua derrota.!!!
Escrito por  José da silva , contos &versos;
Araruama; 13/04/2018         

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