domingo, 16 de junho de 2019

Hoje eu já tinha escrito cinquenta e sete linhas.
sobre todas as desgraças que recaio sobre o brasil
nas mãos dos maus políticos mas como eu não
tenho foro privilegiado resolve resumir em poucas
palavras,o que é a moral,? é o principio resumido
da ética. É o que esta faltando na maior parte  dos
brasileiros que carrega um canudo  de papel,
principal mente na queles que assaltarão e sequestraram;
e até mataram em nome da democracia, vou parar por aqui,
só digo com toda a minha vivencia a queles que for trabalhadores
e cumpridor das leis do seu pais não á rasão de temer regime algum .
eu tenho oitenta e dois anos. já passei por duas ditadura a de Getúlio
Vargas, foi com quatorze anos que adquiri  a minha carteira de trabalho
de menor, e a ditadura de Castelo branco, delas não tenho nada a reclamar,
nunca invadiram a minha casa e nunca fui parado nas ruas para mostrar
documentos, hoje falam que os militares deram golpe isto é uma mentira
deslavada foram as mulheres que organizaram a marcha da família implorando
aos militares para assumir o poder , embora nem uma delas hoje não vem a
publico relatar este acontecimento . para mim o único erro dos militares fui dar anistia a estes mesmos que voltaram bem mais forte e se não a ver uma contra partida sobre estes mesmo pode acontecer de novo outra ditadura e se acontecer  que não aja anistia quem não gostava do brasil que fique onde eles mais gostam o comunismo. vá para cuba, china Venezuela e deixa o brasil em paz,
Escrito por José da silva poesias contos & versos; 
Araruama; 16/06/2019.
Um homem traído que comeu ate bicho;
A minha vida de amor e desamores e ao final
um grande amor;
case- me na adolescência. Este amor durou quinze anos,
 fui traído,desgostoso da vida sai de casa,fui para outra cidade ,
ficando hospedado em uma pensão, eu tive uma ideia,eu queria
me isolar, fui para o maior estado  do brasil que a maior parte é
selva, chegando lá comecei a me preparar para uma vida de
muito perigo, mas como fui nascido no roça, já estava acostumado
com a pobreza, onde se alimentava com várias ervas, leguminosa.
comestível, desconhecida da maior parte das pessoas, como broto
de bambu, cerrai-a,capiçoba, broto de samambaia, jiquiri, ora- por- nobis
que é também conhecido como lobrobô,até bicho de pau podre.palmito,
e qualquer frutos que os passarinhos se alimentam o humano pode comer,
até cipó que contem água,ervas que cura. poalha abaixa a febre, quinino,
um grande anti biótico, cura até febre Malária, sumo de assa peixe cura
pene monia junto com pé de galinha. e muitos outros que depois aprendi
com os índios.
Para esta Jornada me preparei, comprei um facão bem grande, e pesado
para qualquer situação, no mato ele é uma ferramenta muito útil, também
uma machadinha, e agasalho e uma manta de lã ,só não comprando caniço
e anzóis, para pescar porque eu sabia usar o cipó timbó, que deixa os peixes
anestesiado, uma pedra cristal e um pedaço de lima da aço para fazer o fogo.
estando pronto lá fui eu, entrando mata a dentro. andei vários dias, até encontrar
um bom lugar,onde tinha um lago muito limpo e um areal que formava uma
pequena praia onde tinha várias borboletas, ai eu pensei já não estou tão só,
fiz um rancho em baixo de uma arvore, e outro em cima da arvore,tendo uma
escada feita de pedaços de paus e cipó, era onde eu dormia as noites,
já estava a vários dias ali,, um dia ao me levantar de manhã deparei me com três
índios, que sem falar nada me levaram preso, a viagem foi longa,, chegando na
aldeia me deixaram preso em uma oca vigiada por dois índios . ali fiquei por vários
dias, depois começaram a me dar tarefas quase impossível, mas consegui superar todas,
por isto me deixaram a interagir juntos a eles, me ensinaram a se comunicar por gesto
e pouco a pouco como ajuda de uma índia muito bonita a qual me apaixonei,ela tinha um
corpo escultural uns cabelos longos e muito pretos. os dentes claros como se foce pérolas,
era tudo o que faltava para mim ser feliz, pedi ao chefe, se eu podia ficar com ela, era assim
o costume da tribo dos índios.passado uns dois anos lá se diz lua, pedi ao chefe se ele me liberava para voltar para a civilização com ela como eles já tinha nus casados no costumes deles ele que
ficou gostando muito de mim , me abraçou e falou pode ir mas tem que voltar aqui toda as luas
enquanto eu viver, concordei com ele dei a ele de presente o meu fação , e voltei para a civilização
onde estou muito feliz por ter posto a prova o homem que sou e trazendo de volta comigo o meu grande amor. sou um homem que posso viver em qualquer  lugar . na civilização e na celva,
Escrito por José da silva caburé. poesias contos& versos;
Araruama.16/06/2019.        .