Uma noite do cão.
Dou um aviso, quem tiver preconceito em ler
o que aconteceu entre um homem e uma mulher no cio,
que não leia esta escrita, vire a pagina,
se teimar e continuar, não terá o direito em me acusar
de ser um indecente; sou viúvo já tenho uma certa idade,
mas ainda sinto vontade de fazer amor, ter uma mulher entre os
meus braços, era noite de sexta feira, eu senti vontade de sair,
como um cassador a procura de uma cassa, já era bem tarde da noite,
sai pelas as ruas da cidade me sentia como um cão a procura de uma cadela no cio;
rodei a cidade inteira, não vi uma vivalma feminina, volte para casa já de madrugada,
quando fui abrir a porta, notei que ela só estava encostada, pensei sera que esqueci de
fecha-la, com receio dei a volta pelo os fundos, e fui até onde eu guardo as ferramentas,
pois eu ainda estava construindo a casa nem luz tinha, lá peguei um facão, e logo na entrada tinha uma lamparina, com azeite para iluminar mais não o acendi, fui pé a pé, com muito cuidado,
depois de procurar por todos os cômodos só restava o quarto onde eu dormia, as minhas vistas já
tina acostumado com a escuridão, que se tornou em uma penumbra, foi que notei que tinha alguém
na minha cama, vi longos cabelos loiros, tive a certeza que era uma mulher, parecia que ela já estava a minha espera, ele se descobriu, e vi que ele esta nua, da cabeça aos pés, eu logo a reconheci, era a minha vizinha que também era viúva, ela sorrio e falou, eu esperava este momento já a muito tempo, hoje quando vi você sair, me lembrei que eu tinha a cópia da chave da porta, foi quando você viajou e me pediu para tomar conta do seu cão, aproveitei e tirei uma cópia , pois já pensando neste momento, eu muito encabulado sem saber o que falar mais logo tive uma ideia, olha eu andei muito
e estou suado, vou tomar um banho, ela falou vai amor, pois eu já tomei o meu banho, mais antes de
sair fiquei olhando ela pela a fresta da porta, do banheiro, ai foi que comecei a me agitar, e me descontrair, quando voltei bem eu não tinha sentado na cama ela me agarrou, me puxando para cima dela, e logo começou aquele lambe lambe, aquele rola rola, mão daqui e acola, tudo o que ela fazia comigo eu o retribuía em dobro, o bicho pegou de tal forma que derre pente a lamparina de azeite derramou todo o azeite, sobre nós, ficamos os dois todos lambuzados, foi tão bom que até hoje estamos derramando a lamparina não nus importando poi já estamos acostumados do azeite derramando. felizes e amando.!!! Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos;
Araruama; 25/04/2/021.