quarta-feira, 18 de julho de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira; 109.
sou dependente dala;
eu sinto tanto a sua falta,
ela demora tanto a chegar.
parece ser dia de chuva
o tempo nublado sem sol.
eu sinto frio.
mas quando ela chega o sol
volta a brilhar;é só alegria.
sou como uma criança. sentado
no banco do jardim a espera da
minha amiguinha. isto acontece
todos os dias; eu já levanto triste
para ir embora, quando a vejo chegar,
sinto uma grande alegria. que enche a
minha alma de prazer, são momentos felizes,
mesmo que dure pouco, mas quando ela vai
embora a solidão toma conta do seu lugar.
sabendo que sera uma outra longa espera,
até que ela volte outra vez, a sensação  é
cono ter cede e fome, até as palavras se calam .
sem ter com quem falar, mas ela continua em
meus pensamentos, dias e noites até parece que
dependo dela para viver. e ser feliz, se ela soubesse
o bem que ela me faz nunca me deixaria só o que eu
sinto por ela é um grande amor. tenho receio em me
declarar e ela nunca mais voltar, então me calo porque
viver sem ela prefiro morrer.!!!
Escrito por José da silva caburé.
Araruama; 18/07/2018.
Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;109.
O amor não tem idade;
eu tenho setenta e oito anos
e o meu amor ainda é intenso.
acho que vou deixar de amar só
depois da minha morte, .
eu quando tinha trinta e dois anos
amei uma mulher de setenta e dois anos
e nunca tive do que reclamar, pelo o contrario
ela me amava tanto que ate eu tinha dó, ela
sempre queria me agradar, com presentes a qual
eu nunca aceitava, e falava para ela que não era
os presentes dela que me conquistava, era o seu
corpo e a sua alma, que eu amava, eu fiquei
com ele ate o dia de um acidente fatal com ela no
carro que ela dirigia, foi uma grande companheira,
uma dama, uma linda mulher de alma pura e bondosa
muito carinhosa, até hoje depois de muitos anos passados
dela tenho muitas saudades, queria que ele estivesse
ainda ao meu lado, seria um homem confiante e sossegado.
Escrito por José da silva caburé,poesias, contos & versos;
Araruama. 18/07/2018;
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