sábado, 26 de agosto de 2017

A estrada é longa, não sei se a minha vida sera compatível.;
já nasci nu, chorei ou conhecer a vida,
A costumado ao conforto de outro corpo,
Agora compreendo todo o meu choro,
em ouvir o que diz outras vidas, uns adiz uns aos us outros,
invejas e intrigas, cada um só pensão em si, Os outros que se dane.
se te ajudam vão querer o troco, Pagamento a vista ou com juros.
todas querem ganhar, ninguém quer perder, quanto mais te corrói,
mais quer corroer,  são como ratazanas ao arredor de um grande queijo.
oprime homens honesto, e faz ele se corromper, quem não se adere, ao bando
sera o corrupido. voltando a era do homem da capa preta, que debaixo da sua
capa portava uma metralhadora lurdinha, tem um nesta era que usa uma capa preta,
e tema cara de um capeta, isto existe desde os tempos da monarquia ,mais hoje virou anarquia.
não carrega debaixo da sua capa preta uma metralhadora mais uma simples caneta, que  mata mais que a Lurdinha  do antigo homem da capa preta, mais ele matava os ratos, que queria corroer o brasil,
acho que este cara nem sabe que foi Tenório Cavalcante. eu sei sou do tempo do dr Getulio gargas ,tenho ate a carteira de trabalho aos quatorze anos de idade, e hoje o que faz estes de hoje, são aviõezinhos tiradores de vida de trabalhadores , deixando arfam e viúvas
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 26/08/2017..


O tempo não muda, nos é que mudamos,
com as nossas vivencias do dia a dia,
percorrendo nas nossas estradas da vida,
escrevendo em nossos livros as nossas histórias.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 26/08/2017.