domingo, 26 de junho de 2022

Para mim a petrobrás pode acabar, Só não quero que acabe a água e as arvores e o fogo, com eles a inteligência do homem cria trasporte, aqueçe do frio, e trasforma a água em energia, não só elétrica, toca moinho, monjolo, usa canoas a remos, barcos a velas e ate navios, a vapor;retorna a Maria fumaça. no frio uzam as laleiras,e para conzinhar uzam o fogão a lenha. tudo isto aconteceu no passado, até a mamona foi um dia a petrobras do Brasil, produzindo o azeite, como combustível e lubrificante; o campo deve ser de novo abitado, onde todos tenhão um pedaço de terra para plantar e colher, ter galinhas no terreiro porquinhos no chiqueiro, ter uma cabrita para dar leita para as crianças, não importa andar descalso, e uzar vestido de chita, e tomar banho de sabão feito de resto do olho de cosinha, mas todos de barriga cheia, com melado e bananas, e rapadura, com queijo. farinha de mandioca e oporvilho para faser mingau, e brevidade, foi assim que eu e muita gente foram criados, sabemos das dificulidades, mas fomos educados, mesmo sendo analfabetos mas do campo sabemos de tudo na platica, estejam plontos estarei aqui para ser o se guia.para que não passe fome nem frio.vote direitinho..... escrito por José da silva caburé poesias contos e versos.Araruama.26/06/2022.