sábado, 1 de setembro de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico José da silva caburé;
Patrono Raul Seixas
Cadeira; 109.
Sofro por amor, sofro por te amar tanto;
é grande o meu sofrimento, alem de morar
mus tão distante existe entre nos dois .
"dois casamentos".
Que não mais existe amor entre eles
estamos atados por toda a vida, .só porque
somos poetas, e usamos a pena , é um sofrimento
cruel entre a tinta a pena e um pedaço de papel.;
nos dois lados falta tudo o que é necessário para
o amor, o respeito, um carinho, ou um simples beijo.
isto comigo já esta fazendo três anos somos dois casal
estranho, que nem se cumprimentam, e quando á um
diálogo entre os dois sentem o amargor do fel, ou a
ardência da pimenta....
' apesar de não conhecer mus .pessoalmente a cada dia
que passa o nosso amor aumenta, amamos todos os dias
por pensamentos, cheio de fantasias entre afagos , caricia
e muitos beijos, assim conseguimos matar mus os nossos
ardentes desejos!!!
Escrito por José da silva caburé.;poesias, contos & versos;
Araruama; 01/09/2018.
   
Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé,
Patrono; Raul seixas.
Cadeira;109.
Relembrando o passado;
Uma lembrança muito agradável;
Querida luzia você ainda se lembra
da quele bar da rua da saudade
bem no centro da cidade, na esquina
da rua dos namorados.tendo mesas e
cadeiras na calçada?
aquele chope bem gelado e galeto ao
ponto e batatas fitas, que você gostava?
Lembras da quela florista que vendia
flores e o botão de rosa vermelha o mais
bonito sempre para você ela guardava:?
Luzia você ainda tem guardada as poesias
que eu escrevia  e lhe dava?
Hoje estou aqui sozinho lembrando daquele
nosso tempo, em namorados.momentos de
prazeres e carinho, o lugar é o mesmo só o
tempo que foi passando as mesas já não tem
aquela toalha de linho bordada, e os guardanapos
tamanho papel toalha tendo no meio uma rosa
vermelha desenhada,os garçons já não são os mesmos
tudo esta mudado, os cariocas já não tem mais aquele
sotaque afrancesado, nem a ginga de malandro de chapéu
mangueira e sapato marrom e branco ou preto e branco
dando aquele charme. lenço de seda no bolsinho do paletó
jaquetão, e um cravo na lapela impaciente esperando por ela.
isto já faz bastante tempo sera que você ainda existe Luzia?
eu aqui com as minhas recordações sentado na mesma mesa
quando ela estava vazia,era a nossa preferida pois ficava bem
na esquina tinha uma bela visão, em frente o grande chafariz
e  o ponto do bonde; eu fico triste e me pergunto, como seria
bom se você estivesse aqui agora, sei que já não somos mais
jovens mas as nossas almas são as mesmas, de minha parte sei
que faria tudo de novo,
senhor Joaquim feche a conta por favor, já são quatro horas da manhã
da noite de sexta feira, hoteleiro por favor logo a noite quando a lua
estiver saindo me acorde quero sentir de novo o seu clarão tendo o céu
estrelado, nesta noite de sábado. pois é minha querida Luzia, nos nus
envelhecemos mais tivemos uma bela vida,que pena você não estar aqui,
eu ainda estou vivo e neste momento, as minhas lagrimas vertem pensando
em você, mas se ainda estiver viva, não chores por mim, porque ainda estou vivo,
e muito feliz,
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos;
Araruama; 01/09/2018.