quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Um poeta garimpeiro a procura de um tesouro;
Afinal encontrei uma caverna escura,me arrisquei
tentando com muito cuidado tateando com as
pontas dos dedos.no secreto esconderijo onde o
silêncio era total, Neste infinito imaginário,nesta
caverna ainda nunca explorada por nem um homem. 
Neste território do esquecimento tateando descubro
o alimento do prazer,Com a existência de fartura,com
a água lava as partes expostas de seu corpo e me entrega
limpa e cheirosa,toco com as pontas dos dedos, na
escuridão desta caverna ainda nunca explorada,sinto me
arquear como se fosse uma torre de um castelo, no secreto
vazio do nada, onde o silencio era total,como a terra é
profunda,e eterna no território do esquecimento,, até que
um cassador de minas onde cava para encontrar o ouro.
ou uma pedra preciosa, tocando o seu corpo e sinto dois
elevados picos ponte agudos e alanceados que se elevam
como as ondas do mar,sinto ser belos,como o úbero de
uma cabra.neste momento me tocou profundo um sentimento,
a doçura do mal, de uma coisa úmida e palpitante, na ardência
da volúpia de uma fêmea, virgem e pura, em gemidos de prazer,
Deixando escapar de dentro da caverna o doce mel, salpicando
de vermelho como as pétalas das rosas no chão molhado pelo o
nosso suor.erguemos os nossos olhos e sorrimos de contentamento,
e prazer,desta vez tive sorte.nesta mina encontrei uma valiosa
esmeralda.!!!    .
Escrito por José da silva caburé, poesias contos, & versos,
Araruama.19/09/2019.