quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Um matutou sofredor;
Oi, compadre, eu estou sofrendo que dá até dó;
Será que alguém aguenta esta dor que estou sentindo?
É uma dor bem doida, lá dentro do meu peito,
Não tem remediu que cura, e nem dá jeito, para aliviar esta
mal, dita dor que sinto, durante as noites me deito na relva aqui no meu sítio,
fico com os olhos fitados na lua e nas estrelas lá no infinito,
fico mudo e calado, e se escuto é só, os cri cris dos grilos;
aqui sozinho só sinto tristeza e solidão, já cai várias vezes,
e me machuquei de vários jeitos; já tomei um coice de uma mula,
e já fui carregado no chifre de um boi, maldito, mais nunca senti a dor que estou
sentindo, ela foi embora e só deixou um bilhete muito ofensivo, olha
matuto, estou indo embora, porque fui nascida na cidade, onde tem gente fina, aí na
sua roça só tem vacas, porcos e galinhas, e este é o cheiro que sinto em você,
que tudo sendo misturado tem um cheiro horrível, por isto tudo é que estou indo
embora, quero respirar cheiro de gente, e não de bichos.
Decidi, voltei a fazer tudo o que eu fazia, antes de conhecer esta galinha,
fui, consertar as cercas, e trabalhar na minha roça, como sempre eu fazia, tratar dos porcos
e das galinhas, sabe de uma coisa vacas por vacas e galinhas por galinhas e melhor que eu
fique com as minhas.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama;30/11/2017.




 A todos você encanta;
Cheia de encantamentos;
Você é a luz que traspassa as trevas;
Você é como a brisa, depois de um forte vento!
Olhos verdes esmeralda;procuro em você e não
vejo nem um defeito;se as tem não sei, só se esta
por dentro; mesmo se for a negativa, esta certo,sem ela
a positiva não funciona  fica inerte; mas quando as duas se unem,
A vida , força e luz; é por isto que ela perfeita!!!!
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama;30/11/2017.