domingo, 29 de julho de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;109.
Eu tenho orgulho do que fui e do que sou;
nasci  no  campo, dele eu sei tudo;
dos tempos dos carros de boie e das tropas
de burros, era o trasporte da quele época. .
viajava pelo o brasil inteiro , parabém para
os carreiros e tropeiros, que ajudaram a formar
o no pais,
Da cana aprendi a fazer a cachaça, rapadura ,
melado e assucara mascavo,
da mandioca a farinha o polvilho a tapioca,
do milho o fuba , a canjica e a maizêna..
da  mamona o azeite pra as lamparinas e os
candeeiros , e para untar os arreios , e os eixos
dos carros de bois,
o café era socado no monjolo assoprado e torrado
para fazer o pó, e o resto era vendido ,
das vacas vinha o leite onde fazia os queijos manteiga
de garrafa,
mesmo ser ser formado em veterinária fazia parto das 
vacas e até cesarianas. mochava os bezerros com ferro
quente na brasa .
no campo tudo era na pratica passada de pai pra filho,
não tem nada na teoria,
passei três anos no amazônia junto como meu pai,
abrindo picada pra retirar madeira de lei , conheci
um velho indio que me ensinou , todas as coisas de
sobrevivência, beber água de cipó, onde não tiver água,
comer todos os frutos que os pássaros comem.
conhecer as ervas que curam , mordida de cobra febre malaria
e muitas outras doenças, se quiser pescar é só procurar o cipó timbó,
maceta- lo  amara uma rolo e jogar na água , mata peixe de montão.
eu fui um vira mundo que aprendeu quase tudo. mesmo com pouco
estudo, mas tenho a consciência  que ainda tenho muito que aprender
ate morrer e ainda morrerei devendo pois o mundo esta sempre evoluindo.
aprendi a ser um guerreiro no exercito brasileiro,
da fui para a capital do pais Rio de Janeiro em 1948 trabalhei na feira.
aprendi a profissão de alfaiate,tintureiro e sapateiro, e no final um bom
emprego em uma companhia estatal , foi ai que a minha vida melhorou.
me tornei um boêmio,todas as sextas feira a noite ai para a cinelândia
onde tem ate hoje um grande bar na esquina enfrente ao teatro municipal .
sempre em minha mesa tinha uma linda companhia eu sempre gostei de
escrever poesias as mesas eram espalhada na larga causada onde podia ver
as estrelas e a lua, era onde vinha a inspiração, a florista passava comprava
um botão de rosa vermelha, e dava pra a minha companheira, e escrevia uma
poesia ou uma canção. isto já  a anos. atras nesta época eu estava com vinte e
cinco anos para oitenta e dois é bastante tempo, poxa mais parece que foi ontem
este meu espirito sempre foi zombeteiro, vá se manifestar em outro terreio amigo
você sempre foi um bicão . eu certeza eu tenho tem muitos poemas espalhados
por este mundão. .
Escrito por José da silva caburé.
Araruama; 29/07/2018.
Se curvo -me ante a beleza de ser
ás vezes zombo de mim mesmo ao
término de uma inteligente e aguçada
constatação, Ermitão do insólito, poeta
da dúvida,por ser dúvida, fruto de uma
premissa  lógica, mas nego, afirmo e não
duvido, de nada prisioneiro sem grade desse
silencio eterno .!!!
Raul seixas= escrito por José da silva caburé.
poesias contos & versos;
Araruama; 29/07/ 2018.

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul seixas;
Cadeira;109.
Não se desespere, não fique triste,
a vida não é só solidão, a felicidade existe;
ela ando por ai , quando bem não espera
ela aparece em qualquer esquina....
A felicidade não tem idade comprovada,
ela é como uma criança, que gosta de brincar
com a gente, como agora ela esta brincando
com você, ela quer muito mais que ser só seu
amigo.
Escrito por José da silva caburé, poesias contos
& versos;
Araruama; 29/07/2018.