quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Medo da chuva.  ( De Raul Seixa)

É pena Que você pense
Que eu sou seu escravo
Dizendo que eu sou seu marido
E não posso partir
Como as pedras imóveis na praia
Eu fico ao teu lado, sem saber
Dos amores que a vida me trouxe
E eu não pude viver....

Eu perdi o medo
O meu medo
O meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra
Trás coisas do ar
Aprendi o segredo
O segredo , O Segredo da vida
Vendo as pedras que choram
Sozinhas no mesmo lugar....

Eu não posso entender
Tanta gente
Aceitando a mentira
Se que os sonhos
Desfazem aquilo
Que om padre falou
Porque quando eu jurei
Meu amor eu trai a mim mesmo
Hoje eu sei !
Meu amor eu trai a mim mesmo
Hoje eu sei !
Que ninguém nesse mundo

É feliz tendo amando uma vez
Uma vez...
.
Eu perdi o medo
O meu medo
O meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra
Trás coisas do ar
Aprendi o segredo
O segredo,o segredo da vida
Vendo as pedras
Que chora sozinhas
No mesmo lugar
Vendo as pedras
Que sonham sozinhas
no mesmo lugar
Escrito por José da silva caburé
poesias contos&;versos;
Araruama;01/11/2018




Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico ; José da silva  caburé.
Patrono; Raul Seixa.
Cadeira ;109.
Minha querida e amada poetisa;
quando leio os seu poemas entro
dentro da poesia. ficando encantado
e pensando que você esta escrevendo
para mim, nesta hora entro em transe
lendo as suias poesias.você escreve
sem pudor,escreve como se estivesse
fazendo amor; você diz que só escuta
os estalinhos dos beijos, e os ais dos
dos desejos consumados, você escreve
dizendo que ama quando é lambida o
corpo inteiro como se fosse um gato
siames;lhe confesso que nesta hora
sinto prazer que abranda os meus
líbidos,
Amor vamos passear lá na fazenda do
meu pai,'
"sim amor vamos estando com você
sinto estar no céu, "
Querida logo que chegar mus vamos passear
no campo, lá tem um rio que deságua em
cachoeira . vamos amor nadar nesta água limpa
e transparente,depois vamos para a beira do rio
deitar na arei patiada onde tem revoada de borboletas
coloridas;. agora sou eu que vou ditar a minha poesia,;
respondendo as todas suas lidas por mim.; despimos
das nossas roupas e vamos nadar neste remanso de
águas limpas e transparente,, Amor já nadamos
bastante,vamos Deitarmos na relva debaixo da quele
pé de amendoeira, Agora amor fazer como você o que
sempre escreveu para mim,só que comigo não sera
virtual tudo vai ser real, vou fazer com você o que
sempre fez comigo,só que não sera virtual até o gato
sera eu um gato verdadeiro, vou fase com você igualzinho
como o gato toma banho,fazendo você ir ao estagio final
te lamberei das solas dos seus pés aos seus cabelos. ouvir
como você sempre escreveu os estalinhos dos beijos e muitos
e muitos ais.,do estagio final, hoje quero realmente ser feliz
e não mais sofrer,...
"Amor  deixe que eu descanse um pouco por favor,
. se continuarmos poderei ate morrer de tanto fazer amor"
sim amor eu também estou satisfeito, tudo aquilo que fora
virtual hoje foi realizado corpo sobre corpo, .
" Amor quando eu escrevia, aqueles poemas eram mesmo
pensando em você, e tudo foi muito mais prazeroso de tudo
aquilo que escrevia,"
olha amor o céu já esta estrelado e a lua vem surgindo ,vamos
embora e amanhã voltaremos outra vez!!!   .
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos;
Araruama; 01/11/2018.
.     .
 .
 ,.
Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé;
Patrono; Raul seixa.
Cadeira;109.
Um amor de águas claras,
como o teu olhar e o seu
sorriso de Monalisa
O vento soprava nas
velas suave mente.
como a suavidade do seu
lindo corpo.;
E o veleiro deslizava
em águas calmas suave mente.
parecendo estar parado foram os
momentos .mais calmo com caricias
delicadas só ouvia os estalinhos dos
nossos beijos,e sussurros suaves,
que saia de dentro da alma de um
homem e uma mulher se amando;
mas logo o vento voltou a soprar forte,
que foi preciso arriar as velas só ficando
uma pequena vela central para equilibrar
o barco, o mastro ficando desnudo, a balançar.
segurei o leme e a coloquei entre os meus braços.
segurando o leme com firmeza,era como se estivesse
em uma montanha russa, tinha momentos que parecia
uma mula a pular, tinha que ter braços fortes e ter sorte
para não naufragar, a tormenta sessou eu estava muito 
cansado deitamos na proa e adormecemos, este acontecimento
foi a noite,e quando acordamos o dia era ensolarado, o céu todo azul
e o mar em calmaria, nos ainda molhados, ela trajava um vestido branco
transparente,mostrando todo o seu lindo corpo, o sol foi nus aquecendo
e nos também  em carinhosos afagos só ouvia sussurros,e os estalinhos
dos beijos, esta é a minha história acho tão bonita,e sensual afinal aportamos
em um cais desconhecido mas foi onde aconteceu sendo mulher e marido, e até hoje
estamos no mesmo lugar .!!!.     
Escrito por José da silva caburé.;poesias contos & versos;
Araruama; 01/11/2018
,