Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico ;José da silva caburé
Patrono; Raul Seixas,
cadeira;98.
Homenagem ao meu preferido poeta Cruz Souza.
dele gosto até da sua cor nublada como entardecer.

Lésbia;
Cróton , selvagem tinhorão planta mortal.
Carnívora , sangrenta, da tua carne báquica rebenta.
A vermelha explosão de um sangue vivo,
nesse lábio mordente , e convulsivo . Ri, ri, risadas
de expressão violenta . O amor, trágico e triste e passa
lenta a morte o espasmo gélido aflitivo ....
Lésbia, nervosa fascinante, e doente.
Cruel e demônica,serpente, das flamejantes atrações do gozo,
dos teus seios , acídulos , amargos. Os ópios de um luar tuberculoso ....
Múmia de sangue e lama e terra e trevas;
podridão feita Deusa de granito, , Que surgem dos mistérios do infinito,
Amamentada da lasciva de eva tua boca vorás se farta e ceva na carne
e espalhas o terror maldito. O grito humano, o doloroso grito. , que um
vento estranho para o limbos levam ,baratos criptas, dédalos atrozes,
escancaram -se aos tétricos ferozes uivos tremendos com luxuria , e cio.....
Ris a punhais de frigidos sarcasmos e deve dar com gélidos espasmos
O teu beijo de pedra horrendo e frio,...
Escrito por José da silva caburé;poesias contos & versos. 
Araruama; 22/04/2019.

Academia Mundial de Cultura e Literatura,
Acadêmico; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;98;
 homem sensível
Um jardineiro solitário que amava as flores;
Tinha uma que ele mais amava,.um dia esta flor morreu.
ele entristeceu, e chorou tanto que as suas lagrimas  foram
tantas que regou todo o jardim, mas a sua amada flor estava
morta, ele entrou em depressão, ficando inerte,não tinha mais
vontade de viver, ele pensou não mais cuidar da quele jardim ele
pensou ,se já não tenho mais a minha florzinha, não adianta ter terra fertil .
se nem a semente dela eu tenho para que querer jardim, se a minha alma
também esta morta! agora eu sei que nasci para viver só. Eu tinha feito este jardim
para a minha amada mulher mas logo ela morreu, então me apeguei a flor mais bela
deste jardim, eu tinha na florzinha o amor que eu sentia pela a minha mulher, agora nada
mais me restou, me sinto um  homem solitário, mas tive a felicidade de amar duas flores,
meigas e cheirosas, sei que estou no fim da minha vida morrerei aqui onde por muitos anos
fui feliz.! e sei que a minha alma também se sentiras feliz, por estar coberta de flores, o simbolo
do amor.!!!
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos;
Araruama; 22/04/2.019

Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;98.
O meu amor é igual ao verão.sempre quente;
as vezes uma brisa morna,.não gosto do inverno,
adoro a primavera., gosto de sentir o cheiro das flores.
adoro a brisa que amorna o meu fogo.e refresca a minha alma.
As noites vem junto a lua e as estrelas que serão testemunhas
destas noites abrasadoras cheia de amor e ternura.
Nos meus sonhos não existem a palavra abandono, cada vez
mas quero estar junto a ti. Você é livre mas eu sempre serei o
seu prisioneiro em carcere privado, a chave foi perdida no caminho
da ilusão, não me importo com todos os meus sofrimentos, nesta
prisão. quanto mais eu sofro mais eu te amo. Querida como eu a amo
sendo prisioneiro dentro do seu coração.!!!
Escrito por José da silva caburé poesias, contos, & versos;
Araruama; 22/04/2019.