sexta-feira, 11 de março de 2016

Redação; como dói o meu coração;
Eu fui criado no campo, na propriedade de meu pai,.
onde morava duas família de trabalhadores terceirizado ,
eles tinha a sua horta e galinha no terreiro. e um porquinho
No chiqueiro, na época de limpar a terra e fazer a plantação
o meu pai emprestava  a ele companheiro para que ele depois
Reposse com o seu trabalho, na época do corte de cana para
fazer a rapa dura e a açúcar mascavo,que também ele levava
uma quantia para a sua família, era uma vida pobre porem todos
Eram felizes , mais o governa da época  interveio exigindo dos
proprietários carteira assinada e fundo de garantia, onde que tem
Pequena propriedade não tem como arcar com tal desprendimento
Nas terras que só produz o alimento,
Conclusão vieram todos para a cidade ocupando morros e erguendo favelas,
muitos perdem a vida morando em lugares de grande risco e quando vem
A chuva muitas vidas são perdidas,
quando eu ainda rapaz saia de madrugada para vender pão e só descobria a
casa no cantar do galo, e sem saber ao caminho entrava pelo o mato a dentro
E saia todo arranhado dos espinhos,
eu gritava olha o padeiro, e lá de dentro eu ouvia o menino chorando e pedindo
Mãe eu quero pão, moço eu agora não tenho dinheiro,
Senhora eu troco por café feijão ou milho, ate por ovos ou um franguinho,e se
For mais eu li volto o troco,devido. ,
Assim eu ia vendendo e negociando e quando eu voltava vinha apanhando
O que eu tinha comprado, mais voltava muito mais pesado, eu estou narrando
Este trágico  acontecimento verdadeiro, tenho oitenta anos bem vivido,
Aprendi a ser um homem trabalhador e nunca me faltou o vil dinheiro,
Não conheço maconha  nem cocaína, aprendi trabalhar desde menino,
hoje diz que menores não pode trabalhar mais as autoridades não se importa se
Ele traficar, eu tenho ate hoje e posso provar a  minha carteira de trabalho tirada aos
Quatorze anos de idade ela tem a capa vermelha e eu tenho o maior orgulho e possui la.
Na Cidade do Rio de Janeiro de 1948 =( Getulio Vargas),
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama 11/03/2016.
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