quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Morar na roça é muito bom;
O café da manhã é batata doce
mandioca ou fruta pão;
Na prima vera, os campos todos floridos, ,
água limpa no ribeirão;ou na cachoeira;
olha que coisa mais bela.a noite é luz de vela;
ou um candieiro pendurado na janela;
A sinfonia dos passarinhos ao entardecer
e o amanhecer , nas noites de lua cheia, e o
céu estrelado, olhando o universo só vê belezas
para todos os lados;
A meia noite o galo canta, anunciando a madrugada,
quando chega as cinco horas ele canta em repicada, ate
o arvorecer,tomo o meu café , faço um chamego na mulher,
e vou trabalhar no meu cafezal, lá no chapadão onde tenho
as minhas plantações ,na horta tem muitas verduras e todos
os temperos. só vou na cidade para comprar o sal,e sempre
trago um agrado pra ela no bornal. as nossas roupas são modestas
ate pode ser remendadas, mais a mulher é prendada, as roupas sempre
limpinha no varal; bem alvaiadas, no chiqueiro uma porca criadeira
e um cachaço de raça, sempre tem porquinho gordo, para ter gordura ,
carne e torresmo, no terreiro meu galo Índio, com as suas galinhas cheias
de pintinhos, e muitos franguinhos, pra mim lá não me falta nada, pra que
eu quero interne-te se eu já tenho a minha linda mulher, com ela eu tenho
tudo o que um homem quer!!!
Escrito por José da silva, contos &; versos;
Araruama; 16/01/2018.     


Um prisioneiro muito feliz;
Eu sou um poeta que sempre
valorizou as Mulheres,dando
a elas todo o reconhecimento,
delas serem incumbidas por Deus
Para povoar a terra;
Eu já com oitenta anos se eu cometer
um crime, e for condenado não importo
Que a pena seja perpétua ou de morte;
Só queria cumprir esta pena em um
presidio que tenha mulheres, podem seres
feias e velhas assim como,eu ,não impota a cor da
sua pele, gostaria de ser seu cuidador, lavar e
pentear os seus cabelos, cuidar das suas sombra
celhas , pintar as suas unhas,e da forma  física;
para que elas se sentisses bonitas e felizes ;
assim sendo eu me sentiria o prisioneiro mais
feliz do mundo, e se eu for morto deixo aqui
escrito  José da silva, jaz;  contos & versos;no
presidio desta cidade o nome e o numero eu não sei.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 17/01/2018.