segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Academia Mundial de Cultura e Literatura,.
Acadêmico; José da silva caburé.
Patrono Raul Seixas.
Cadeira;98..
Não seja um fraco, de valor os lábios que pra ti sorri;
Ignore a linguá bifurcada de uma serpente que fala mal de ti,
se atente , com quem quer aparecer as custas de você,
daqueles que os beijam, são os mesmos que te apedrejam ,
é você quem sacrifica,e são eles que ficam com os benefícios,
conseguido por você.
Fuja dos falsos profetas, que promete tudo em nome de um ser superior,
O homem que deixa ser convencido por eles é um ser fraco de espirito;
que não tem capacidade de conduzir a sua própria vida,
procure a se fortalecer a si , e siga o seu próprio caminho;
pois são com os erros que se aprendem o certo,desate as amarras que te prende.
e acredite em você ser capas, não faça parte desta mafia que tanto mal o fazem ;
se liberte, quem faz milagres só Deus!!!
Escrito por José.da silva caburé, poesias, contos & versos.;
Araruama; 31/12/2018. 
.
Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;98.
Sou um homem do campo que adora a natureza;
levanto bem cedinho ainda vejo a estrela matutina,
pego o meu cavalo que fica pertinho da casa,
quando ele me vê começa a relinchar, parece que
ele esta mi dando bom dia,areio o baio e vou apartar
as vaca para a ordenha, quando chego no curral começa
a beiradeira da bezerrada, depois da ordenha abro a porteira
e solto as vacas, e os bezerros para o pasto, até as dezesseis horas.
coloco o coalho no leite para fazer os queijos. pego o meu cavalo
e vou passear,quando entro na cidade dou um toque no freio, e ele
muda para a marcha picada,faço inveja no povo,vendo as ferraduras
tirando fogo na rua calçada,visito meus amigos, compadres e comadres,
volto e prendo as bezerradas,solto o meu cavalo amigo e vou fazer os
queijos do coalho e colocando os para a secagem ; vem a tardinha pego
lapes e caderno e vou sentar em um banco no terreiro, não sei tocar uma viola,
mas tenho inspiração sobre tudo da natureza, a lua e as estrelas, rios montes e
cascatas e verdes matas,começo a contar uma história, ou versejar em poesia,
de vês em quando escuto o piar de um inhabú lá na mata e as siriemas  é coisa
que aqui não falta, uma canta de lá o outro canta de cá,é a sinfonia das matas,
o seus cantares até parece que estão dando rizadas,quá quá quá, e o jacu pia forte
fazendo um barulhão,
Quer vida melhor moça? Aqui tenho de tudo é de graça, até o meu trasporte.é de graça
o meu cavalo baio, tração nas quatro patas;
Escrito por José da silva , poesias contos & versos.
Araruama;31/12/2018..