sábado, 25 de agosto de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico José da silva caburé.
Patrono ;Raul Seixas
Cadeira;109.,
EU DO SOL.
Hoje a janela me ofereceu uma paisagem 
ofereceu-me o por do sol
Muitos, eu sei, em meu lugar seria capaz de poetar
De escrever em tintas coloridas ou belas palavras
O cenário que se apresentava ante minha janela
Eu, Eu porem estava neutro 
Eu avia visto aquilo antes 
muitos exaltaram o lilas -avermelhado do céu
teceriam espíritos iluminados das nuvens 
ressuscitando formas
Ontem.eu teceria também , mas hoje estou neutro 
sem forças , só mente existindo
ontem eu disse , que lindo azul eu sou
que lilás -avermelhado eu posso ver 
eu posso, eu posso ver
pois a natureza é incolor 
Natureza morta
somente átomos em profusão dominam 
o que percebemos erradamente como formas 
numa Gestal
que no fundo não a nada de belo
é só você, você
Os poetas descritivos estão redondamente enganados
ao invés de exaltar nosso eu
que sem duvida é maravilhoso e incrível 
pois é com esse mecanismo complexo que nos 
leva a percorrer tais fotografias
O por do sol
Eu me ponho as seis horas na Bahia e as sete no Rio
Eu sou o céu com andorinhas 
Eu sou o mar com o seus peixes
Eu sou o mundo inteiro
assim piso no lugar que cheguei
aqui está minha onde que faria ontem 
EU SOU O SOL
que belo lilas estou, que faço aqui, porque me ponho 
Criatura cheia de porquês e vivo e gracioso cérebro 
que linda massa acinzentada ,oh
maquina poderosa , forças de energias mil 
fazer me crer que estou vivo
que existo neste Brasil
O mago do cosmos , poderoso mais que Alexandre 
poderoso mais que eu possa conceber ou imaginar
entre tu e as tripas aparentemente parecidas 
diferes em criação desde tempos já idos 
OH massa molecular eu sou o azul lilás que essa janela me trás !!!
(Raul seixas)
Reescrito por José  da silva caburé, poesias contos & versos;
Araruama; 25/08/2018. 
Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas,
Cadeira;109.
Nunca desista de ser feliz
Eu já a muito tempo tinha me esquecido
mas ontem me lembrei, dos bares da cidade.
De preferência o do senhor Joaquim.
Que fica na esquinada rua da paz com a rua bom fim;
Saudades dos amigos e dos nossos bons papos,
entre cerveja ou taças de vinho, ;
ontem eu lá voltei mesmo estando sozinho, sem querer
comecei a papiar me como se todos estivessem ali,
eu com os meus olhos fechados,lembrava da queles momentos
felizes , me compus enxuguei as lagrimas foi quando ergui a
minha taça alguém segurou o meu braço e falo me" meu querido
amigo, dos velhos tempos levante e me de um abraço," Eu o reconheci
e logo notei eram três grande amigas, Ana, Julia,e loisa....
A minha alegria foi tanta naquele momento tinha me esquecido que ambos
estava mus bem mas velhos, mas foi como se nada estivesse mudado, eram
beijos e abraços e na quele nosso papo alegre com muito humor e alegria,
Eu logo gritei ei senhor Joaquim ! por favor quatro taças de vinho,e uns petiscos ;
foi uma noite muito feliz,só sei que continuamos assim por muitos anos esbanjando
alegria sabemos que já somos idosos porem com as nossas almas ainda jovem ....
nunca desista de ser feliz, á a hora certa  de procurar a felicidade, e quando você
estiver triste, vá até aquele lugar que um dia você foi feliz, se ela não estiver lá
ela poderá estar em qualquer esquina a sua espera, !!!
Escrito por José da silva caburé, poesias contos &; versos;
Araruama; 25/08/2018.  .