domingo, 30 de setembro de 2018

Um pouquinho da história de tira dente o inconfidente;
Joaquim José da silva Xavier,
Nascido em Minas Gerais, Cidade de vila rica;
Ainda com sete anos, já companhava  o seu pai
que era tropeiro e fazia viagens periodicamente para
o Rio de janeiro , levando tudo o que era produzido
no campo e trazendo para o campo sal, querosene,
bacalhau, salame,conhaque e vestuários , o que dominava
era a chita pano popular , e varias quinquilharias,pimenta
do reino, canela e cravo. quando já rapaz o seu pai morreu,
ela foi morar como seu Irmão que exercia a profissão de dentista.
ele aprendeu profissão e foi trabalhar como dentista, ajuntou um
pouco de dinheiro e comprou umas mulas e voltou a fazer as mesmas
viagens para o Rio de Janeiro, como a carte precisava de um alferes
deu a ele o titulo de tenente para que ele fizesse o trasporte de
correspondência entre  o estado de Minas e a corte, ele teve o nome de
tira dentes por ser dentista, que na queles tempos não fazia obturações
só extraia os dentes,e quando ele passava nos postos de descanso dos
tropeiros e das mulas já estavam o esperando uma multidão. foi assim
que ele ficou conhecido como tira dentes., mas ele era contra o regime
monárquico pela as crueldades cometidas nas minas de ouro e nos cafe sais.
tira dente tinha  simpatia pela a maçonaria. ele alugou uma casa onde fazia as
suas reuniões, quando não estava viajando, na maçonaria tudo o que se fala ali fica
não pode ser comentado nem com as esposas, por isto que se chama inconfidente,
são segredos que quem pode saber é só os irmãos, e quando são macões desconhecido
tem que fazer nele o telhamento que são vários toques , e perguntas, para que seja
identificado. no meio deles tinha um tal de Silvério dos Reis, que tinha muita inveja do
tira dentes, piorou quando a corte contemplou com a patente de tenente por ser um alferes,.
alferes para quem não sabe é o correio de hoje, ode é depositado as correspondências, e o
carteiro de hoje era o estafeta de antiga mente, foi na ultima viagem que tira dentes fez
para o rio ele foi denunciado pelo o Silvério  dos reis, tira dente sempre hospedava em uma
pencão na rua dos latoeiros, hoje rua  frei caneca, o porque de frei caneca, pois tinha um frei do convento santo Antonio no antigo tabuleiro da baiana que era colisionador de canecas, pois na queles
tempos quase todos os vasilhames de cozinha eram feito de zinco , frange, latão ou cobre, garfos e colheres., o frei ia lá todos os sábados,e quando algum dos latoeiros via ele chegando gritavam olha
lá vem o frei caneca, o nome verdadeiro dele eu não sei pois na história só se fala do frei caneca ele era um veterano colecionador percorria todas as lojas a procura de novidade, sobre canecas, foi quando o frei morreu os latoeiro fizeram um abaixo assinado pedindo pra colocar o nome dele na rua que ficou até hoje como rua frei caneca,  e o tira dentes foi prezo e julgado com a sentencia de ser enforcado, assim foi feito no campo da lampadosa hoje praça Tira dentes,  Joaquim José da silva xavier, e os seus restos mortal foram espalhados pela a estrada que ia para Minas Gerais, .
Escrito por José da silva caburé, poesias, contos, & versos;
Araruama; 30/09/2018.
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Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas,
Cadeira;109.
Eu sempre fui um homem adorador das mulheres.
Já me apaixonei por algumas e ate já amei, sem que ela soubesse,
mais nunca fui amado, acho que elas ficava algum tempo comigo,
porque sempre fui gentil  com elas, e educado, nunca levantei a minha
voz por nem uma delas, mesmo quando eu era por elas maltratado,
de algumas já ouvi palavras mentirosas, quando recebia de mim um
buque de rosas. as vezes já ouvi elas falar como são lindas, obrigado
te amo,... mais que mentira mais deslavada, pois nem uma delas nunca
me amaram, era só amizade para jogar conversas fora, levantavam e iam
embora,eu sei que não sou um homem atraente, deixo muito a desejar,
sou simples e pobre, sou de estatura pequena. para elas eu não tenho nada
atrativo, quando ando pelas as ruas fico notando nunca vi uma olhar para mim
mesmo quando estou em um restaurante,, fico observando e nunca vi nem uma
se quer olhando em minha direção , tem vez que acho que eu não existo, porque
não sou visto, sou como um pedinte, olha para mim eu existo!
é só porque sou feio assim me diz o espelho, quando vejo um também procuro não
o olhar para ele, como ninguém olha para mim, até já me acostumei. descobri que
a solidão não é mal companhia . com ela eu nunca estarei sozinho, ela me prometeu
que só vai me deixar o dia que eu encontrar a minha felicidade, e eu a prometi que vou
deixar ela guardada do lado direito do meu peito , pertinho do meu coração, eu te amo
solidão !!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos &versos;
Araruama; 30/ 09 2018 .
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Academia mundial de cultura e literatura,
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;109.
A sensibilidade de um poeta;
Adoro quando leio o seu nome
nas poesias escritas por mim.
sinto me valorizado sabendo que
os seus sentimentos poéticos
despertou algum em você
Somos de almas sensíveis ,
vivemos em um mundo de
conto de fadas, da quelas que
a vovó nus contava,...
que ficaram gravadas em nossas
memorias,
O poeta continua a ser uma criança,
tem a poesia na alma, viaja por todo
o universo, visitando os astros e planetas,
tendo como o teto, o céu as estrelas e a lua.
o seu abrigo é uma nuvem  branca, onde
deixa o seu corpo inerte, e indo e indo alma
e espirito, desfrutar de tudo o que é bonito,
voltando para o seu corpo que acorda em paz
como nada estivesse acontecido, ele boceja e
da um sorriso, para ela o seu corpo foi um
descanso merecido, e para a alma e o espirito
foi um lindo passeio por todo o paraíso. !!!!
Escrito por José da silva caburé. poesias, contos & versos.
Araruama; 30/09/2018.

Academia mundial de cultura e literatura,
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;109.
o soldado que abita em mim;
A vida é um mistério, não sabemos
o que acontecera dentro de uma
fração de um segundo;
O corpo sofre mas acostuma a tudo.
com ajuda do meu espirito guerreiro.
Eu já passei por varias transições
de muitos sofrimentos e dor mais sendo
todos superados. e saindo mais forte e
confiante para lutar na batalha seguinte,
Me considero um bravo soldado,guerreiro;
corajoso e destemido, nunca tendo medo da
luta seguinte, este soldado não é mais nem menos,
que o meu espirito.guerreiro um soldado lutador,
um guerreiro que dá a propiá vida para salvar um
amigo, que esteja em perigo,!!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos;
Araruama;30/09/2018.