quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Redação; um coração sofrido;
Não quero mais sofrer por você, que sempre zombou de mim,
Não vou mais ser o seu fantoche , nem o pierrot ou o alecrim
Enquanto eu chorava, você sorria de mim,
Este ano esta se acabando como você acabou comigo, mais depois das
Onze horas este novo ano cera diferente, vou aprender a ser gente
Não vou mais chorar por quem não mais existe em minha vida.
Redação; o menino que amava as borboletas;
Sim eu amo as borboletas, desde criancinha,
Brincava com elas na beiro do rio, em um
remanso de areia,sentava debaixo de
um grande pé de ingá, em um pequeno
Barranco, e os meus pés tocava a areia,
Eu encantava com tanta beleza era borboletas
De varias cores, predominava as amarelas,
mais tinhas muitas de varias cores,e coloridas,
No meio delas tinha uma enorme borboleta azul
Que quando eu chegava ela logo vinha pousar em
Meus braços, e ficava abrindo e fechando as asas
Vagarosa mente, e coma sua tromba que percorria
os meu braço de cima a baixo, depois voava em
minha volta, e as vezes pousava na minha cabeça,
depois de muito tempo ela ia embora sem misturar
com as outras, no ultimo dia do nosso encontro
ela saia do meio das outras para mi encontrar,
E neste momento uma grande ave o apanhou e foi
Para cima do pé de inga. e a devorou, eu chorei,
porque era mos amigos a vários anos, fui crescendo
Virei rapaz, o meu pai morreu e eu assumi o seu lugar
Na fazenda , um dia fui em uma cidade vizinha comprar
Arame farpado para construir uma cerca, pareio jipe na
Frente da casa de material de construção e ao saltar
Me esbarrei com uma linda moça de vestido azul, ela
Quando olhou para mil ficou sul preza, e perguntou me
Se nos já conhecia, e falai que não, mais estava feliz
Por ter encontrado a mulher dos meus sonhos,
Ela só rio e falou olha eu sempre sonhei com um rapas
Bem parecido com você,eu perguntei, senhorita podemos
Procurar um lugar sossegado para conversar mos, sim logo
Ali tem uma praça, chegando na praça sentamos debaixo de
uma árvore, perto tinha um carinho de sorvete, comprei um
Para ela e outro para mim, ficamos a conversa,eu falei a
minha idade que era de trinta anos,sem pergunta ela falo
Eu tenho vinte e cinco, notei que ela tinha varias marcas
Nos braços, e no rosto, não pude ver o resto porque ela
natural mente estava vestida, mais as marcas era pequenas
quase não notava, e isto não tirava a sua beleza, perguntei
a ela se tinha pai e mãe , ela respondeu que eles tinhas
morrido e ela era só,trabalhava em casa de família,
eu logo perguntei a ela se queria casar comigo, ela ficou
Muito inca bulada, mais eu insisti ate que ela concordou,
pois não levou muito tempo estava mos casados, pois eu tinha
A certeza que eu tina de novo não mais como amiga mais a minha
Borboleta mulher,muito linda vivemos coberto de felicidade e alegria.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 31/12/2015.