quinta-feira, 5 de novembro de 2020

 Sou como Deus me fez, 

sou o  que sou, faço o que poço, 

não ultrapasso o espaço  dos outros.

tenho a minha alma limpa  e o espirito da paz;

gostaria de ser  uma ave alpina, acabei nascendo 

sendo uma ave branca da paz. gosta das coisas simples, 

vivo na simplicidades, sempre vivi no campo  não gostaria 

de viver em uma cidade, gosto do cheiro das flores  e do 

cantar de um galo. e os gorjeios das avies,; 

não gosto de ostentação, o meu corpo é limpo não tem  marcas

tão pouco rastro de tatú, se alguém me ver sempre me veras como 

sou, tenho a mente fértil, tendo grandes imaginações. mas nunca 

construirei  um castelo na areia, mas para a mulher que amo darei 

tudo o que tenho até o meu coração. nem me importo que me taxe 

de velho bobão babão. se eu morrer neste momento morrerei feliz,   

que pena a gente só morrer uma vês, e a morte é só um sono profundo

,mas morri fazendo a coisa mais gostosa deste mundo, !!!

Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,

Araruama. 05/10/2020.