Eu sou marinheiro mas não sei nadar;
O meu barco é a velas mais não sei velejar .
Ninguém nasceu sabendo eu vou tentar,
não importa o tempo que vai gastar,, solto as
velas em primeiro lugar, esticando as cordas
e amarando cada uma em seu lugar,espero o
vento encher as velas pego o leme vou virando
devagar aponto a proa onde a bussola marcar,
lá vou eu a navegar em direção ao nada sei lá .
não me importo onde aportar . só não quero
naufragar, alimento e água não vai faltar, um
dia chego lá pois sei que tudo tem principio
e o final não pode ser diferente com o mar,
é só seguir o ponteiro da bussola pode até
acontecer de ter velejado já faz um ano
afinal aportei no mesmo lugar de onde tinha
saído .acredite em mim e também fique sabendo
que o mundo é redondo,
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos
Araruama ;16/10/2018.

Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico; José da silva caburé;
Patrono; Raul Seixa.
Cadeira; 109.
Cada um carrega a sua sina ;
Que vida é esta minha vida;
vida atrapalhada .procuro em
outros caminhos e não consigo
nada, passando frio e fome, sapato
roto roupa rasgada ...

Todos tem coisas boas, para eles
nunca falta nada, só eu não consigo
nada;a minha casa é as estradas,

Andei, andei, ate chegar  em uma
encruzilhada onde passava o trem
resolvi mudar de vida e andar na linha;

foi assim que a minha vida mudou,
foi eu começar andar nos trilhos veio o
trem e me matou. foi assim que a minha
vida  acabou  só a minha alma escapou

.hoje sou um anjo do bem
vivo voando cheio de felicidade,
todas as coisas ruins que passou na minha
vida ficou para trás, do meu corpo só restou
os osso e os cabelos que a terra rejeitou , a
matéria as bactérias se alimentaram ;
.
valeu a pena .sou um guerreiro, venci todas
as batalhas só não ganhei a guerra, neste caso
quem ganha sempre a ultima batalha se chama
a suprema Morte!!!
Escrito por José da silva caburé,
poesias,contos, ; versos
Araruama;17/10/2018.