sábado, 9 de julho de 2016

Hoje quero escrever e falando  das mulheres pobres;
do vil dinheiro, mais muito rica de amor e carinhos.
Aprendi a amar a mulher desde quando nássi dentro
da pobreza ,e assim me criei,achando tudo normal,
pois não conhecia outra vida , da tal riqueza ,
hoje depois de muitos anos e casado ,e ter filhos e,
netos.que aprendi a dar valor a estas guerreiras
rainhas dos lares,
São incansáveis, na luta diária,  mesmo não tendo
um diploma podem ser medicas e enfermeiras dos
seus filhos e maridos, ela cuida de tudo, não tem
descanso, não tem ferias, as vezes ate em seu
curto sono, acorda com o choro de seu filho, ela
assustada logo pô e  a mão na sua testa para ver se  
 esta com febre, .ou precisa sere trocado, ou se
esta com fome, ela volta para a cama mas logo já é
de manhã ela faz a sua higiene e vai arrumar a cama
fazer o café e lavar a roupa , e limpar a casa,
levar e buscar as crianças ao colégio,
Mas ela se sente feliz, o seu lar é o seu jardim florido,,
tendo como flores os seus filhos e seu marido,
estas são as lapidadoras das suas pedras preciosas  que
de facetas em facetas vão sendo lapidadas, são os seus
filhos queridos, que a cada dia de facetas em facetas vão
ficando reluzentes e bonitas,são os seus eternos filhos
que vão acabar de ser lapidados pela a propiá vida.
e depois de muitos anos ela vai a casa deles para ver eles
lapidando os seus netos
Aplausos para estas rainhas que fazem príncipe e princesas.
Escrito por José da silva contos & versos;
Araruama; 09/07/2016.  .


 
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