quinta-feira, 17 de novembro de 2016

No dia que te conheci,
Era um dia claro ensolarado,
não tinha nuvens, o céu azulado.
O dia se acabou,veio a noite enluarada,
carimbamba  cantando na estrada.o céu
estrelado, a briza assanhava  os seus cabelos,
e nos colados lábios a lábios, e as nossas
mãos em afagos. corpos quentes na relva
molhada pelo o orvalho da madrugada.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 17/11/2016.




Aqui nesta igreja de são joão de Matipó
eu tinha um santo que era meu amigo,
ele sempre falava comigo, você é um bom
amigo.eu tinha umas terras bem pertinho
da rua, e de vez em quando ele ia me visitar.
a entrada das terras era longe , mais tinha
camará e interfone, e quando a campainha
tocava logo eu reconhecia o seu fusca chegando,
ele ainda não tinha asas mais como fusca ele voava,
era um anjo calmo, ate para cumprimentar ,estendia
as suas mãos bem devagar,e falava meu amigo como
você esta, eu vim li visitar, entre muitas arvores frutíferas,
que tinha em meu quintal, sentava mus em seu lugar preferido
debaixo de um pé de abacateiro, que ficava bem no meio do
terreiro,eu deixava o meu ajudante tomar conta do engenho
e eu e ele ficava mus horas e horas conversando. logo vinha
a minha companheira, de a muitos anus juntos, mais ele sabia
de tudo da minha vida, e até me dava concelhos,por que ele
sabia qual era o motivo, da quele impedimento, a minha companheira
sabia do que ele mais gostava, era do bolo de aipim que ela fazia,
ela sempre tinha no freezer tudo congelado não demorava muito estava
sendo por ele degustado.
Tenho muita saudades da quele santo que agora tem azas como seria bom ele
vir me visitar,  só não tenho mais aquele produto , das festas juninas, que era eu
quem sempre fornecia aguardente caburé o melhor quentão da região.
Escrito por José da silva. Araruama; 17/11/2016.
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