segunda-feira, 21 de novembro de 2016

No meu conceito;
Em vista de muitos escritores,
eu sou um analfabeto
mais o que eu escrevo tanto um
doutor ou um assim como eu que
só estudou ate o terceiro ano do
primário.,entende,
outro dos meus conceitos;
ninguém morre e nem nasce
no passado e nem no futuro,
tudo acontece no presente,
eu quando nasci a oitenta anos
atrás nasci no presente, e quando
eu morrer irei morrer no presente,
o presente sempre eta entre o
passado e o futuro.basta um segundo ,
para ser o passado ou o futuro,
mais sempre esta acontecendo no presente,
se um pais estiver construindo uma nave
espacial ele pode demorar vinte anos, ate o
seu lançamento, e as tantas voltas dada sobre
a terra tudo esta acontecendo no presente.
desde a sua construção até terminar a sua
missão. o presente esta presente a frente do
passado. e atrás do futuro, isto acontece em
fração de segundo.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 21/11/2016.

  


No meu conceito;
Em vista de muitos escritores,
eu sou um analfabeto
mais o que eu escrevo tanto um
doutor ou um assim como eu que
só estudou ate o terceiro ano do
primário.,entende,
outro dos meus conceitos;
ninguém morre e nem nasce
no passado e nem no futuro,
tudo acontece no presente,
eu quando nasci a oitenta anos
atrás nasci no presente, e quando
eu morrer irei morrer no presente,
o presente sempre eta entre o
passado e o futuro.basta um segundo ,
para ser o passado ou o futuro,
mais sempre esta acontecendo no presente,
se um pais estiver construindo uma nave
espacial ele pode demorar vinte anos, ate o
seu lançamento, e as tantas voltas dada sobre
a terra tudo esta acontecendo no presente.
desde a sua construção até terminar a sua
missão. o presente esta presente a frente do
passado. e atrás do futuro, isto acontece em
fração de segundo.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 21/11/2016.

  


Uma ó menagem a mamona,;
Á Petrobrás de antigamente,
Nos tempos da escravidão.
não a via luz elétrica ;
se alumiava com o candeeiro ,
ou a lamparina  abastecidos com
o azeite  da mamona;
os escravo recolhia os cachos e
colocava no terreiro para secar,
Quando o sol os aquecia depois
de um certo tempo, as mamonas
começava  a estalar, era como tiro
de uma espoleta, e os caroços saltavam
bem alto, para todos os lados,
eram recolhidos e torrado em um tacho,
depois de torrado era socado no pilão ou
no monjolo,eram bem amassados,
levado para o tacho com água, que ao
ferver levantava o azeite. que era recolhido
com as palmas das mãos espalmadas,
que era passado para outro tacho para depura lo
com a fervura retirando toda a água, era assim que
na queles tempos alumiava a fazenda da sinhá e
do sinhô e da senzala,
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 21/11/2016