quarta-feira, 21 de abril de 2021

 Senhora dos  meus prazeres. e dos  meus pecados insanos;

eu pecador me confesso, mas não arrependido estou,

sempre fui e sempre serei, um pecador fazedor de amores;

não se atente, são pecados secretos, que só eu sei, como bom 

seria  se assim fosse, com todas as mulheres que sofrem, na 

ilusão de serem frigidas, só porque não me conhecem , homem 

deve ser homem, e saber compreender, todos os anseios de uma 

mulher, para de sofrer e lembre de mim, mesmo que seja em 

sonhos, curvarei aos vossos pés,  porque assim  o merece, prefiro 

morrer ajoelhado,  aos vossos  pés  em prece pois você por muitas 

vezes me fizeste feliz ; eu só te fiz confiante te dando amor caricias

e carinhos quem te viu e quem te vê  a tristeza foi embora  deixando

em seu lugar a felicidade o amor e a paz. !!!

Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos.

Araruama; 21/04/2/021.


 Gostaria que o Brasil voltasse como era antigamente;

quando eu só tinha  doze anos  morava na cidade  porque

o dono das terras  mandou meu pai ir embora porque  o 

governo da época  obrigava os donos das terras assinar 

carteira de trabalho  se não acínace  o dono seria multado 

foi assim que o campo que sempre foi abitado  ficou  vazio.

todos vieram para a cidade  formando favelas , sem  ter emprego

e os filhos sem escola, as crianças eram educadas respeitava os 

mais velhos e os professores, agora são mal educados  os donos 

dos tráficos os adotam para ser aviõezinhos levando drogas  nos

apartamentos dos ricos. as meninas se tornando mulheres e prostituindo, 

os meninos vira rapazes e vão ser soldados dos traficantes. antigamente

eu vendia pães nas fazendas  saia de madrugada com um cesto  cheio de 

pães não percorria nem duzentos metro e logo ouvia um cachorro latir

ou um galo cantar, subia pelo o meio do cafezal até chegar no rancho  e 

gritava olha o padeiro, logo ouvia uma criança falar mamãe quero pão, 

a mãe falava filho não tenho dinheiro, eu respondia senhora eu troco por 

ovos café feijão ou milho , até uma galinha ou um franguinho e volto o 

troco, eu vendia mais pães  e na volta vinha apanhando o que foi trocado, 

voltava  para a cidade bem mais pesado,  o dono da padaria me comprava 

tudo das trocas dos pães vendidos  eu tinha o lucro dobrado  só que o meu 

pescoço estava meio enterrado  e dolorido. quando completei dezessete anos

fui servir a pátria, cumpri o meu dever e fui para o Rio de Janeiro  era na época

do presidente Getulio Vargas. foi nesta época que obtive a minha carteira de trabalho, 

e fui trabalhas na feira livre,  hoje fico pensando que o governo antigo errou neste 

procedimento  em retirar todo os trabalhadores do campo obrigando a todos formar favelas 

nas grandes Cidades como São Paulo  e Rio de Janeiro,  também o governo foi culpado de 

hoje em dia ter tantos  bandidos  e assassinos, os governos de hoje tem culpa ate da existência 

da cracolândia na Cidade de São Paulo, porque o novo governo não recoloque  de novo  toda 

esta gente no campo, e de segurança para os donos das terras que seria o governo que daria 

até incentivo fiscal para cada família que morasse em suas propriedade, o governo ganharia 

menas poluição,  menos assaltantes assassinos, menos estupradores, a cidade seria bem mais segura.

Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos.

Araruama. 21/04/2/021.

     

s com brizas mornas. mas nunca serei  inverno,

Adoro  a primavera,  gosto de sentir o cheiro das flores.

do inverno eu fujo, pois sou o fogo, que espanta o frio.

gosto de sentir a briza trazendo  o perfume das flores.

Já é tardinha, a noSou um mágico de uma geladeira a um fogão a lenha. 

 O meu amor é como o verão sempre quete;

as vezeite já vem, juntas a lua e as estrelas,

que serão testemunhas desta noite abrasadora, 

cheia de amor e ternura; em meus sonhos  não existe  

a palavra  abandono,  pois cada vez mas  quero estar 

junto a você,  você sempre sera  livre,  mas eu sempre 

serei seu prisioneiro  em um carcere privado,  a chave 

foi perdida no caminho da ilusão em um imenso palheiro,  

onde amamos a noite inteira;  se sofro nem importo com 

o meu sofrimento, por estar nesta prisão,  quanto mais sofro, 

mais ti amo,  e como ti amo sendo o seu prisioneiro dentro 

do seu coração que sempre é tão quentinho, amor juro que 

nunca faltaras lenha para que o seu fogo nunca se apague 

novamente.!!!

escrito por José da silva poesias contos & versos.

Araruama. 21/04/2/021.