segunda-feira, 21 de outubro de 2019

De um olho D"Água a uma fonte ligeira.
Uma fonte corrente que corre sem parar,
serpenteia abrindo caminho entre pedras
e areia,.
Eu sou como esta fonte, que vai triste a
chorar, desse da encosta do monte a procura
do mar.
Perdição da minha vida, meu amor bem
compreendo, onde vou nesta decida, vou
chorando e descendo, pobre da fonte baqueia,
na vargem sempre a chorar, é turva de areia,
correndo para o mar, Perdição da minha vida,
o amor que vai me levando,terá fim esta decida?
Ha de ter! mais onde e quando? "com um pouco
mais que descaia, lá vai a fonte parar, chegando
a beira da praia e morre nas ondas do mar."
escrito por José da silva poesias contos & versos.
Araruama;21/10/2019.