terça-feira, 8 de maio de 2018

Acadêmico;José Caburé.
Patrono; Isaac  newton.
Cadeira;98.
Por um mal intendido,como eu tenho sofrido;
Bem sei que já não me ama, mas sigo amoroso
e afrito, essa sua voz que já não me chama,
este seu olhar que já não me fita,!
Bem reconheço a minha loucura, deste amor abandonado
que se abre em flor e procura viver deste amor acabado,
Eu sou como uma corça ferida, que vai sedenta e arquejante,
gastando o seu resto de vida,em busca da água distante;
Só eu perdido no deserto sigo  a procura dos seus carinhos;
vou me arrastando pelo os caminhos, sem saber da minha sorte,
de vida ou de morte; Tudo se arranca dos seios, amor, desejo. e
esperança; só não se arranca a lembrança de quem um dia foi feliz,
Roseira de tantas rosas, roseira de tanto espinhos, que vi passando e
deixei pelo os caminhos coberta em flor e parti, por não querer te perder;
perdi-te !!!!
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 07/05/2018.
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