José da Silva agradece pelas visitas. Desculpas pelos erros de português, estamos trabalhando para melhorar!
terça-feira, 18 de abril de 2023
Do toque do silêncio ao toque da alvorada!
Eu vestia o verde oliva, ela azul e branco;
me apaixonei por ela, uma estudante a ser normalista;
em uma noite eu estava de ronda, ansioso para que chegasse
as vinte e duas horas, para ouvir o toque do clarim anunciando
o silêncio e a paz, até o toque da alvorada, Toque clarim toca,
na minha alma; quero dormir o sono dos inocentes com os poderes
do meu santo protetor, São vicente, até o final da madrugada.
são lembranças de muitos anos que me toca na alma!
Era um jovem forte e corajoso, orgulhoso por estar servindo
a sua pátria, os meus pais me forjaram a ferro aqui com a templa
do aço!!!
Escrito por José da silva caburé, poesias, contos & versos.
Araruama, 18/04/2023.
A minha vida de idas e vindas!
Vivendo só; perto de um belo lago
onde tinha um velho banco de madeira;
acostumei sentar neste velho banco,
sobre um pé de amendoeira, este lago
de águas claras quase todas as tardinhas,
ia me sentar neste velho banco, quando o sol
já estava indo, refletido neste lago os seus
raios cor do ouro lenta mente vão sumindo no
horizonte! encostando a cabeça no encosto deste banco,
esperando as primeiras estrelas e a luz do luar,
que lenta mente iam surgindo, logo o céu estava repleto
de estrelinhas, e a lua, com o seu esplendor nem era preciso
olhar o céu pois tudo estava refrétindo na água cristalina do lago,
foi em uma destas tardes foi diferente; quando sai daquele estágio
de adoração por ver tanta beleza; do sol, da lua e das estrelas.
quando já cansado ia me aconchegar notei já bem pertinho de mim,
uma linda moça, de cabelos loiros como fios de ouro, sobre a luz
da lua, que se esvoaçavam ao vento, logo ela perguntou-me moço
posso me sentar ao seu lado,sim senhorita, terei um grande prazer,
em tela em minha companhia! levantei-ma dando a minha mão, foi neste
momento que me arrepiei, notando a sua beleza, os olhos verdes como uma esmeralda,
sua pele alva como a neve, um belo sorriso, que saia de seus lábios vermelhos,
começamos a conversar sobre as nossas vidas, no meio da conversa, perguntei, eu nunca
tinha lhe visto por aqui, a senhorita onde mora? moro ali em cima daquele elevado, na quela casa!
A casa eu já tinha visto, más nunca vi você e nem ninguém saindo ou chegando, para mim ela estava desabitada,
Senhorita peço desculpas por ter vus elogiado, embora sejam verdadeiros, não devo e nem posso ter segundas
intenções pois como ver posso ser seu avô! Meu amigo, eu já não tenho pais, e nem avôs, sou só meus pais morreram
mais deixaram para mim aquela casa e vários outros imoveis, para a minha sobrevivência, eu lhe proponho seja meu
avô, meu pai, meu irmão, já lhe conheço a tempos, sempre neste velho banco, e muitas vezes te via escrevendo,
eu pensava, deve ser poesias, falando da natureza, são coisas que também gosto, espero que continuemos a vir aqui
todas as tardes e noites, para ver mus juntos o por do sol, as estrelas e a lua, o meu velho banco de madeira quantas
recordações me tras.Escrito por José da silva caburé, poesias, contos & versos.Araruama, 18/04/2023.
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