Nos final deste més, viajarei;
passar pela mesma estrada, naqueles tempos presente.Ver de novo, as árvores se estão no mesmo lugares;os rios, os montes, e horizonte;se faltar uma só árvore, na beira desta estrada, foi porque eladeixou de existir, por um acidente de um vendaval;ou por um homem malvado para dela fazer um cercado;Meu filho, até este momento estava sendo o navegador;assuma o comando, e não atrapasse a velocidade de cem;Cuidado nas curvas a esquerda, em declive a direita, ver, prever, e aja;Reduza da quinta para quarta, e pé na taboa, e vamos cortando estrada.Tudo na vida acontece no presente momento; como nascer ou morrer.Eu sismo e afirmo; ninguém nasce, ou morre no passado, ou no futuro;Esse meu filho aos cinco anos juntos passamos nesta mesma estrada;hoje está com cinquenta anos, ele só não lembra das árvores; mas éum bom motorista, filho, Deus ti guia na estrada da vida.Escrito por José da silva caburé, poesias, contos, & versos.Araruama, 10/11/2023.
José da Silva agradece pelas visitas. Desculpas pelos erros de português, estamos trabalhando para melhorar!
domingo, 12 de novembro de 2023
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