quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé;
Patrono Raul Seixa
Cadeira 109..
Vivo tentando saber que eu sou.
dês de manino só ouvi me
chamar pelo o nome sem sobre nome.
Aos dês anos fui expulo da casa de quem
me criou, acho que foi por diferença da
cor. tornei -me um vira mundo,
o meu anjo da guarda sempre me desviava
das cidades;só andava pelas as vicinais,
terra batida pés descalços, e muita poeira,
em cada fazenda por uns tempos ficava trabalhando,.
isto durou dês anos sendo capataz domando potros
e potrancas., sempre fui um homem destemido não
importando com os perigos na minha vida todos foram
vencidos. . mais tinha vontade de conhecer a cidade,
quando completei vinte anos  fui conhecer a cidade.
fiquei entusiasmado, como nunca gastei o meu dinheiro
comprei um açougue era o que mais sabia destrinchar
uma rés , contratei três empregados, depois de seis meses
já conhecia bem os empregados ate um ficamos sendo
compadre, fui o padrinho  do batizado de um filho  deste
empregado honesto e dedicado dei a ele o cargo de gerente
e fui estudar do primeiro grau a faculdade.me formei em
veterinária, resolvi voltar onde fui criado, conversei com
quem fui criado e não fui reconhecido me ofereci para
tomar conta do gado mostrando a ele o diploma de veterinário ;
não levou muito tempo eu já era dono de tudo, me casei com
a filha mais velha ainda donzela,e mudei para a cidade mandei
o meu gerente ser o capatas . eu só ia lá para visitar e ver como
estava o gado se estavam bem tratados., assim foi a vida deu
moreninho magrinho raquítico mais muito esperto e trabalhador
de zé ninguém a um doutor,quem expulsou saio quem foi voltou...
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos.
Araruama/25/10/2018.. . .     .