quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Uma obra de arte;
Nos teus lindos olhos verdes
vejo a esperança, de um dia
tela em meus braços.
Os teus lábios, vermelhos
como as pétalas de uma rosa.
Os teus cabelos loiros quase a
cor do ouro,
Em sua boca vejo, carreira de pérolas,
A sua voz soa com doçura.
O teu corpo é uma bela escultura.  
Uma obra de arte,
Tenho a esperança de um dia tela
para mim, não para pendura la em
uma parede,
Vou procura o mais famoso artesão,
para construir o mais belo leito,
a cortinado em cetim azul,
Assim será um amor-perfeito.
Fazendo artes, com a minha mais bela
Obra de arte.
Escrito por José da silva, em contos & versos.
Araruama; 29/12/2016.
Sou um homem do campo
que adora a natureza.
Levanto bem cedinho
ainda vejo a estrela  matutina.
pego o meu cavalo que fica
pertinho da casa,quando ele
me vê chegando começa a
relinchar.parecendo que esta
me dando o bom dia.
Arreio o meu cavalo, e vou
apartar as vacas, para a ordenha .
quando chego no curral  começa
A beiradeira da bezerradas.
depois da ordenha abro a porteira
e solto as vacas e os bezerros pra
o pasto ate as duas horas,
ponho o coalho no leite para fazer
o queijo mais tarde, pego o meu
marchador .e vou passear,quando
entro na cidade dou um toque no
freio e ele muda para a marcha picada,
Muitos se inveja vendo as ferraduras
tirando fogo na rua calçada.    
visito duas fazendas onde mora os
compadres, e comadres.
voltando prendo as bi serrada,
solto o meu cavalo amigo, e vou
fazer os queijos. colocando pra secagem .
vem a tardinha pego lapes e caderno e vou
sentar em um banco no terreiro , não sei
tocar viola, mais tenho inspiração  sobre
tudo da natureza , como a lua , as estrelas
Rios montes e cascatas, e as matas.
E começo a contar uma história, ou versejo
em poesia . de vês em quando escuto o piar
de um inhambu lá na mata, e as siriemas é
coisa que aqui não falta, uma canta de lá, o
outro canta de cá, o seu cantar ate parece estar
dando risadas, é quá , quá, quá. e o jacu pia
forte lá na mata fazendo um barulharão.

Quer vida melhor o moço,
Aqui tenho de tudo, e é de grassa, tudo e fruto
do meu trabalho,
Ate o meu trasporte é de grassa , é o meu cavalo
baio tração nas quatro patas.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 29/12/2016.

  .