José da Silva agradece pelas visitas. Desculpas pelos erros de português, estamos trabalhando para melhorar!
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Onde mora a felicidade:
Tenho uma casinha pequenina,
lá no alto daquela colina, ondo
moro com o meu amor;
A casinha e pequenina mais é grande
o nosso amor.
Tem um belo bosque ao seu arredor.
Todo florido onde passeia o meu amor,
tem uma linda cachoeira na beira da mata,
que desse em cascata, do alto de uma pedreira,
molhando toda a relva ao seu arredor, que sempre
estão verdejantes; onde canta os canarinhos e os curiós,
fico ouvindo este som musical, e lá do alto vejo todos
os vales e as montanhas, e vários lagos cristalinos, obra
do divino, eu me sinto tão pequenino, perante esta
beleza que Deus criou, fico a ele agradecido, por morar
neste seu paraíso, e não ser preciso nada a pagar, nas noites
enluarada, tendo o céu estrelado, e a minha amada ao meu lado,
pego a minha viola e começo a cantar; O Deus te prometo fazer
aqui uma igrejinha, dentro dela um lindo altar, e em sua parta,
terá uma grande cruz com os dizeres aqui é a morada de Jesus.
Escrito, por José da silva caburé, poesias, contos, & versos.
Araruama;16/04/2024.
O diabo já foi um anjo que Deus o expulsou do Céu
Ele revoltado desafiou Deus. você esta me expulsando,
não levaras um milênio, vou provar para você, que vou
ter bem mais seguidores que você;
A maioria vai me seguir. os jovens e os ricos. promovendo
festas, regada a bebidas e drogas, e musicas com palavras
obscenas, vai a ver guerras, desemprego e a fome vai ajudar
a matar, das rizadas e palavrões só ouviras aclamações, e gemidos
no ar, sem ter o que comer, certo pais querendo sobreviver recorre
a mutilar os cadáveres, retirando as melhores partes e salgando
para servir de alimento para não morrer de fome isto até quando
acabar o ultimo soldado desta grandiosa porcaria que dizimou o mundo,
neste período faltaras a chuva. os rios e lagos secarão, a terra seca não produzira-as mais alimento. as criações todas morreram, este será o destino da malvada humanidade, que trocou o seu criador, pelo o astuto diabo. essa humanidade
que nem mais falava o nome do pai, só clama ao filho, olhe o que os filhos de hoje quanto amor e quanto respeito eles tem com os seus pais, são poucos os filhos que verdadeira mente amam e respeitam os vossos pais.
obs, não desejava nunca escrever tal coisa mas tendo já vivido oitenta e quatro anos vejo clara mente a grande diferença que vai acabar com a humanidade, .
me dê licença quero escrever coisas boas enquanto á tempo,.
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama.01/12/ 2020.
Sou um malandro formado na cidade do
rio de Janeiro, meu pai um fazendeiro,
juntei as duas personalidade também
me tornei malandro pião boiadeiro, um
um malandro querido, porque sou um
malandro do bem. que não faz mal a
ninguém, sou trabalhador ganhando honesta
mente. mas quando chega na sexta feira, eu
vou vadiar, visto o meu terno branco de panamá,
uma camisa de seda azul, um par de sapatos marrom
e branco, e o meu chapéu panamá, e vou vadiar,
procuro em meu caderno de notas, no meio ao nomes
de muitas. escolho uma, e vamos sambar, e fazer de
tudo até o sol raiar, na segunda também para mim é dia
de descanso só na terça vou trabalhar; risco o nome dela
porque na próxima semana vai ter outra em seu lugar,
gosto de variar cada uma tem um sabor diferente, umas
chamejantes outras serpenteantes, os nomes delas não vou
revelar, é um segredo total, um bom malandro é sempre
reservado , fala pouco ou fica calado, só falando baixinho
nus ouvidos delas, coisas belas , de caricias afagos e beijos.
que faz elas respirar com vontade de ficar, e quanto eu mais falo
ela mais requebra, me transformando em um cavalo de marcha
picada segurando ela pela a cintura o cavalo se transforma em
uma suave andadura, ela fica agitada quando mostro a ele a minha
tala, e as rosetas das minhas esporas, ela se agita tanto se não for
um bom peão vai comer a poeira do chão. isto para um bom malandro
não fica nada bom ; !!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama. 01/12/2020
Quanto tempo durou este amor perdido,
esse encantamento, essa alvorada, dias
ou meses? "Não sei querida foi um clarão
que passou na minha vida, durante uma loucura
transloucada, dai pra frente não sei mais nada;
No amor , venturas ou infelicidade, uma esperança,
dura a vida inteira, mas o desengano dura uma eternidade,
No absolto, elevo desse amor tão raro. no estase dessa
adoração radiosa passava o tempo, ?
" Amiga nisto eu nunca pus reparo , as Madrugadas eram
botões de rosa, desabrochando em seus sorrisos. claros.
quando sumia no céu a estrela matutina. anunciando o raiar
da aurora, Foi tudo o que restou desta história, !!!
escrito por José da silva caburé poesias contos & versos.
Araruama. 30/11/2020.