quarta-feira, 22 de novembro de 2017

,"Recordar é viver,estou rescrevendo,
de novo essa história.porque me lembrei de você,"
Recordar é como sonhar,com o passado, que sempre
fica guardado, na  nossa memoria, como agora, olha
que já faz, tempo que lhe contei essa mesma história...
como vou repeti la agora...
Estava eu sentado, em um banco no meu jardim debaixo
de um pé de goiabeira e de uma mangueira, escrevendo esta
mesma história, de repente o papel branco  ficou todo manchado,
ate as minhas mãos ficaram respingadas, olhei para cima e vi, um
passarinho, que logo começou a cantar , bem ti vi,bem, ti,vi, e assim
ele ficou cantando,sem parar,na quele momento eu fiquei muito  zangado,
mais logo a raiva passou, e eu comecei a dar rizadas, e joguei aquela folha
suja fora e continuei e escrever a minha história,este acontecimento para mim
aconteceu agora, para mim nunca terá o depois, nada acontece no passado nem
no futuro,tudo acontece no presente, na quele momento,e fica registrado na memoria,,
o presente esta entre os dois, entre o passado e o futuro,em fração de segundo,
tudo o que é do meu conhecimento , sempre estará guardado na minha memoria,
no livro da minha história.como se fosse agora,.....
"Olha querida ali no jardim aquele botão de rosa se desabrochando agora,este é um momento
único,um mais que vai ficar guardado na minha memoria para bem mais tarde contar como foi esta história"  !!!
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 22/11/2017.
Meus pensamentos ignorantes;
assim penso eu,como pode o homem
ir a lua, comandar uma nave espacial,
aqui da terra, acompanhar a sua trajetória,
transmitir ao vivo o pouso desta nave em
outro planeta, acompanhar a trajetória de
um satélite durante vários anos,até a sua
desintegração e saber exatamente onde
isto aconteceu, e ainda não ter desenvolvido 
um simples rastreador para decretar um
submarino perdido no fundo do mar,aqui
mesmo neste planeta terra. ...
alguém poderá  limpar esta minha mente
poluída de tanta ignorância...   
Escrito por José da silva contos & versos;
Araruama; 22/111/2017