quarta-feira, 6 de setembro de 2017

sou um prisioneiro deste amor malvado.
que me tortura mas sem ele não consigo viver.
São dias e noites só pensando nela, mesmo sabendo
que sou um prisioneiro deste doce amor que me amargura.
já tentei muitas vezes  fugir desta prisão mas não consigo,
tenho grilhões em minhas pernas, e os olhos vendados,
Não poço gritar pois estou amordaçado. só tendo a solidão
ao meu lado....
Só ela tem a chave para que eu possa ser libertado. como dói
amar e não ser amado.!!!
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 06/09/2017.