quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Do nascente ao poente;
o vento esvoaçando os seus cabelos,
seus olhos cor de amêndoa,
nos lábios favo de mel,e lá de cima
entre dois montes l se vê
o poente onde o sol se esconde
vai sumindo poco a poco, ate ao final,
deixando no ar seu raios de esplendor, ,
que vai se apagando poco a poco, até
adormecer de prazer, acorda vigoroso
para que no outro dia aconteça.outra vês.
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 30/09/2016.
  
A sensibilidade de um poeta;
Adoro quando leio o seu nome,
nas poesias escritas por mim,
sinto me valorizado, sei que os
seus sentimentos poéticos despertou
algum em você,
somos de almas sensíveis, vivemos
em um mundo de contos de fadas,
da quelas histórias que a vovó nos
contavam. que ficaram gravadas nas
nossas almas.
o poeta continua a ser criança tem a
poesia na alma, viajam por todo o universo ,
visita os astros tendo como teto as nuvens e
as estrelas,, deixando o seu corpo inerte,
e indo juntos o espirito e a alma,
desfrutado tudo o que é belo, voltando
para o seu corpo que acorda em paz,
como nada estivesse acontecido. para o
corpo foi um descanso, e para a alma o
paraíso, que boceja dando um discreto sorriso.
Escrito por José da silva, contos & versos
Araruama; 29/09/2016..
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