segunda-feira, 9 de outubro de 2017

E sou o sou,sol  e a água que é a fonte da vida;
Sinto a dor de uma lança cravada em meu peito,
sinto que estou ferido  mas não de morte,

 É uma dor que que queima arde mas não mata,
e a dor do amor!.
As lagrimas vertidas desta dor tão doida , são
lagrimas vertidas dos olhos de um guerreiro ,
acostumado entre a vida e a morte.....
As dores já nem sinto, ois as lagrimas vertidas
são balsamo que .lava e cura as feridas,
A água não é a fonte da vida,?
Mesmo que seja salgada mas misturada coma doçura
ai esta o soro fisiológico que lava hidrata e limpa as feridas,
Mesmo que mora, ,só a carne perece, mas a alma é eterna ,
nunca more, vive para fazer encantos em outras vidas,
é como uma gota de orvalho reflectida sobre os raios do sol ,
em uma manhã de primavera, que de pingo em pingo forma se
outra vida sobre os  raios da luz!!!!
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 09/10/2017.