Uma viagem.
Hoje vou viajar, conhecer outros lugares;
respirar um ar diferente, em algum lugar
que me agrade,de preferencia em uma colina,
quero me deitar na relva, em baixo de um
arvoredo, e o campo florido, sentir o perfume
das flores do campo, e que seja a tardinha, para
ver o sol no poente, com os seus raios esplandecentes,
indo embora para dar lugar a lua e as estrelas, tal vês
fique ali até a volta do sol de um novo dia, não me
sentirei só, porque vejo vidas ao meu arredor, vidas
vegetais e animais, e o sussurrar do vento, e os cantares
dos passarinhos, só esta me faltando aquela mulher que
eu tando procuro para aconchegá-la entre os meus braços.
em um carinhoso abraço, e muitos beijos ardentes. era este
o lugar que não importaria morrer, de amor,abraçado a ela.!!!
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos.
Araruama. 12/05/2020.

Eu sou o culpado por viver neste sofrimento.
e quando procuro um acalento, que sempre
aparece é você, com este seu jeitinho meigo,
ai eu me esqueço em te dizer que este seu
desejo é uma loucura,não pode acontecer,
sei que o seu mundo é diferente, cheio de
conceitos e preconceitos, e o meu mundo é
deferente, só quero que guarde com carinho,
as minhas poesias e versos, que sempre fiz
para você, são todas verdadeiras, cheias de
sentimentos profundos, deste amor que teve
começo e o tempo se findou, mas gostaria que
você aceitasse ser minha amiga, para sempre,
sem mágoa e sem rancor,!!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama.; 10/05/2020,

Um menino que conheceu o que e
família depois de ser homem,
depois de se formar um homem
Eu ainda menino, vivia nas ruas,
sem saber de onde eu vim ,não
tendo lembranças de pai ou de mãe,
só sei que sempre vivi sozinho, fui
forjado na mistura  da chuva vento
calor e frio, Resolvi sair da cidade e
conhecer um pouco do mundo, sai
sem destino, percorrendo qualquer
caminhos, cansado já era noite, deitei
me na relva e adormeci, quando acordei
estava sentindo muito frio, o dia já vinha
raiando, o sol e os cantares dos passarinhos,
o sol foi me aquecendo, enxugando os meus
cabelos, caminhava em passos lentos, era um
prado imenso, todo florido, lá bem distante eu
avistei um pequeno monte, resolvi ir até ele, me
encantei era um belo lugar, tendo uma baixada
longa, toda florida, resolvi fazer deste lugar a
minha morada, só que lá não tinha água, por
muitos mezés tive que trasportar a água em uma
sacola plastica que eu carregava os meus trapos,
o meu abrigo era uma caverna que ao lado tinha
pés de bananeira, todos os dias quando o sol saia,
gotejava pingos d"água notei que durante o dia já
avia água merejando na quele lugar,
dentro de um ano lá já corria uma fonte com as
minhas mãos consegui dia a dis fazer um poço que
ao encher trasbordava e coria lenta mente até que se
formou um córrego depois de dois anos tinha muitos
peixes, fiz uma orta com leguminosas do campo,
coisas que eu já conhecia como serrária capiçova,,
ora pro nobres, e outros, resolvi sair a procura de
algum morador ao arredor, descobri uma casinha bem
distante, falei para eles a minha vida,e onde estava
morando, eles ficaram alegres eu as convidei para ir lá
onde moro aceitaram e foram comigo, levando sementes
de milho feijão e milho e de várias verduras, na família
tinha uma bela moreninha da minha idade, que com o
tempo hoje ela é a minha mulher , agora o córrego já
desse o morro e já formou um lago, onde os meninos
tomam banhos, agora aqui eu tenho de tudo, acho que a
natureza gostou de mim, assim como sempre gostei dela,
como gosto e amo a minha família, que esta sendo criada nela,
eu fico  fazendo os meus rabiscos, tendo a inspiração ,da lua e
das estrelas, e lá de cima olhando aquele lindo prado,
vendo todas as tardes o sol se por no horizonte, lá bem distante,
esta é a vida de que não teve pais, mas os meus filhos tem
pai, mãe só não tem avos paternos, não posso julga los pois não
sei o que aconteceu, como viveram e morreram, agradeço por ter
me dado a vida, não deve ter sidos ruins,pois fez um filho poeta.
é um em encantador contador de histórias, !!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama.12/05/2020,.