terça-feira, 19 de junho de 2018

Acadêmico; José caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98.
Tão longe bem distante,
ai quem me dera poder voar;...
voaria até contra o vento como
um veleiro no mar!
Que pena não ter assas, e não
poder voar, é como não ter vento
nas velas, e não poder alçar;
estando a deriva os meus pensamentos
mistura ao ar,deito na proa embalado
comas ondas do mar, ....
contemplando as estrelas e alua, durmo
a noite inteira, e ao me despertar uma
grande surpresa estou ancorado em um
cais; em um porto seguro, em uma cidade
desconhecida, vou a sonda la, sinto fome e sede,
procuro um bar, e me farto com uma boa comida,
e um bom vinho,logo aparece uma linda florista
que logo a convenço a ir enfeitar o meu veleiro,
agora estou realizado,é só viajar por todos os mares,
do mundo inteiro, sem sentir saudades, e nem solidão,
estou junto da minha linda flor felicidade, a noite fui
surpreendo, com o canto da sereia, mas era a minha
linda flor, cantando e compondo versos e poesias;
ponto final, agora da vida eu só quero é ser feliz,
alças as velas e velejar, o mundo inteiro, e amando
sem sonhar!!!
Escrito, por José da silva, poesias,contos & versos;
Araruama; 18/06/2018. 
 

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