sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Redação; eu amo como nunca amei ;
Uma linda moça na varanda de uma casa amarela.
Eu sentado na praça em frente a casa amarela,
Não tirava os meus olhos da quela janela.
Era uma mulher, mais nunca tinhas visto outra
Tão bela.
sempre querendo me aproximar dela, tentava de
Varia maneira , acenava, e mandava cartas para ela
Mesmo sem saber o nome dela, o endereço era a casa
Amarela,
Depois de vários dia, ali mesmo eu me alimentava e
Dormia,recebi um bilhete pelas as mão de um menino
mandado por ela.
Ela dizia me o que eu queria não poderia acontecer,
Pois mesmo os degraus da escada sozinha não posso
Descer,e nem tente falar comigo por telefone porque
Não tenho voz sou uma deficiente, você não posso atender.
A quela sua confissão tocou o meu coração corri e bati na
Porta da casa amarela, e a porta se abriu subi correndo a
Escada deixando a quem abriu apavorada,
Fui direto para a varanda e vi aquela linda mulher em uma
Cadeira de rodas, ela chorou eu me abracei a ela, meu amor
Não chores poi eu vim a qui, para te levar a passear nas ruas
Desta cidade e em todas as praças vou me sentir o homem mais
Feliz, não me importa a sua cadeira de rodas eu amo o seu corpo
E a sua alma. e sei que me apaixonei por você só porque você é o
Que é, e se fosse diferente não estaria disposto a viver para
Sempre com você nesta varanda da casa amarela. (Que belo)
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 20/11/2015.



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