domingo, 7 de junho de 2020

O viajante da vida.
Rio que corre para a cachoeira,
e deságua em cascata,em água cor
de prata, rio pedregoso águas que
batem e rebatem nas pedreiras. viaja
em corredeiras, escuto o seu murmurio,
não sei se é um canto, ou um lamento,
rio que corre e serpenteia, como se fosse
uma grande serpente, do bem sem veneno.
rio que nasceu distante em uma terra merejante,
rio viajante em direção ao mar, rio de águas cristalina,
fonte da vida, um viajante cansado que chega neste
grande lago, que já esta sujo e imundo, e envenenado,por
aqueles que você lhe deu a vida,em troca a humanidade
faz de você uma lixeira, te defecam sem piedade, e você na
sua humildade continua a nus alimentar regado todos os nossos
alimentos e lavando toda as nossas feridas, e nus dando a vida,
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama. 07/07/2/020.   

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