quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Recordar é viver, nos tempos que trasporte era no lombo das mulas
e nos carros dos bois. logo depois inventaram os candeeiros a gaz.
assim se forma a modernidade,até as musicas só falava no amor
não avia apelação em plantar verdinha a um real, e as crianças
brincar de aviõezinhos. e vender pedrinhas como se foce amendoim.
diz pra mim cá entre nos dois esta é a modernidade do seculo vinte e dois???? 
Homenagem a mamona a Petrobras de antigamente.;
nos tempos da escravidão não existia a eletricidade,
se alumiava era com candeeiro ou lamparinas,
abastecidas com o azeite da mamona.na época da colheita
os escravos colhia os cachos,e colocava para secar, no sol,
quando era aquecidos, os fritos se arrebentavam, dando um
estalo, como se fosse uma espoleta,voando longe,saltando os
caroços para todos os lados,a tarde eram recolhidos, e torrados,
depois socado no pilão ou no monjolo, era colocado para ferver
em água quente depois deixava esfriar, e coma palma da mão ia
retirando o azeite e passava a mão em outra vasilha onde ficava
depositado uma pequena porção, repetia este gesto até que fosse
retirado todo o azeite, depois voltava para o fogo para secar o resto
de água que ficava para que o azeite fosse purificado era um trabalho
ardo , só ai que estava completo a extração do azeite da mamona,
era assim ou a luz de velas, este produto servia para untar os arreios
das tropas de mulas e os eixos dos carros de bois, amaciar as dobradiças
e as fechaduras , era um produto muito útil naqueles tempos ate para untar
os umbigos das crianças renascidas, para livrar do tetamo.
Escrito por José da silva poesias contos & versos.
Araruama; 16/01/2020 . 

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