domingo, 24 de novembro de 2019

O velho boêmio;
O meu espirito aos vinte anos
já chegou na idade madura;
mais o meu corpo a cada fração
de segundo continua a envelhecer.
Já percorri uma boa parte da estrada
da minha vida. é como um ator que
representa uma comédia. que poderá
ser aplaudido ou vaiado, mais ele tem
que aceitar as criticas, ou os elogios.
pois nada na vida é perfeito, pois existe
erros e acertos. só os insensíveis não
sentem. Eu tive uma bela vida sendo um
boêmio nato, conheci várias mulheres da
vida, casadas e ate donzelas,.com elas
aprendi que o homem é um eterno aluno
destas belas e sofridas professoras que as
vezes ainda são mal tratadas,afinal fui
diplomado, mais nunca deixei de amar as
minhas eternas professoras, que me
ensinaram a magia do amor.embora que o
amor não se vende se doa, só as professoras
deve ganhar o seus salários, para sobreviver,
Avida é assim as vezes elas ou eles são
mal tratado e até agredidos em salas de aulas ,
mas a vida continua,  cada um percorrendo na
sua estrada,Eu até hoje, a pesar da minha longa
idade, mas gosto do meu espirito zombeteiro,
ele não me deixou esquecer de tantos momentos
felizes, da minha vida, eu costumo improvisar
cantando esta canção composta por mim.

Amigos venham ver.
 A nossa querida lapa 
 desaparecendo.
E com dor no coração,
que vejo a nossa querida
lapa no chão
Noites de boemia
ai que saudade da nossa
querida lapa de outros dias,.
Adeus o queridas damas
das noites,
Adeus o querida senhora,
sei que parte chorando,
mais o seu nome ficaras
na história.
Já não temos mais o famoso
malandro madame satã,
Nem o malando Miguel zinho
camisa preta, só restado para nos
boêmios o amarelinho
e o cordão do bola preta,
 
Escrito por José da silva caburé
poesias contos &versos,
Araruama;24/11/2019.
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