terça-feira, 11 de junho de 2019

Eu sou como a água que é a fonte da vida;
Sinto a dor de uma lança cravada em meu peito.
Sinto que estou ferido, mas não de morte.
E uma dor que queima arde mais não mata.e a
dor do amor!
As lagrimas  vertidas desta dor tão doida, são
as lagrimas de um guerreio,acostumado entre
a vida e a morte; as dores já nem sinto, pois as
lagrimas vertidas são balsamo que cura as feridas,
A água não é a fonte da vida?mesmo que seja salgada
mas se misturada a doçura da vida ai esta o soro fisiológico
que hidrata e limpa as feridas.Mesmo que eu morra só a carne
perece. Mas a alma é eterna, nunca morre, vive para fazer
encantos em outras vidas. é como uma gota de orvalho,
refletida pelo os raios do sol. em uma manhã de primavera, que
de pingo em pingo, forma outra vida sobre os raios de luzes coloridos!!!
Escrito por José da silva poesias contos & versos,
Araruama; 11/06/2019.


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