sábado, 29 de setembro de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva cabure.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;109.
Quem é você que me chamou tanta a tenção
no meio desta multidão;
vi em você uma bela  mulher no guarda mão de uma alta ponte,
que logo me chamou a tenção, você tinha no olhar uma grande tristeza,
cegando perto de você e delicada mente segurei a sua mão, e segurei leve
mente o seu braço, demostrando tranquilidade, você olhou para mim e logo note
que estava chorando, com os olhos fitados no céu,as suas lagrimas rolavam pelo o
seu rosto e as suas mãos tremulas estava inerte não se movimentava, parecia uma estatua
não falava nada, eu comovido toquei delicada mente no seu ombro e falei calma, eu sou
seu amigo, quero te ajudar não tenhas medo, porque tanta dor? por que choras assim?
ela não me respondeu nada, só soluçava falei com ela você pode até ter rasão, por estar
sofrendo mais a vida não é só de felicidade todos nos temos as nossas dificuldades mais
temos que ser forte, temos dias de sol e dias de chuva, veja precisamos tanto do sol como
da chuva, para plantar e colher, ....
Eu também já sofri muito e ainda sofro, já chorei tanto que até as minhas lagrimas secaram.
procuro amenizar esta dor, andando pelo os campos e prestando a tenção na natureza, ...
venhas comigo vamos passear e eu vou lhe contar a minha culpa perdi toda a minha família
se você esta chorando por um motivo eu também já chorei e ainda choro,por cinco vidas mais
as minhas lagrimas, já secaram só ficando uma dor interminável vamos juntos passear pelo o
campo, contemplar a natureza, falar das coisas dos nossos passados, que natural mente tivemos muitos bons e ruis momentos mais vencemos todos por isto estamos aqui no caminho da felicidade,
que vai compensar os dias de sofrimentos vou te lavar em um belo lugar, na beira de um rio, onde
deságua uma cachoeira onde se vê varias borboletas coloridas esvoaçando parecendo crianças a
brincarem , vamos ouvir os cantos dos pássaros , te prometo que as águas que veremos não foram vertidas pelos os teus olhos , são os respingos da cachoeira chorando de felicidade por estar contribuindo com a natureza, regando as margens para que as relvas sempre esteja verdes ,
sei que os nossos sofrimentos iremos esquece los mais teremos muitos momentos de felicidade que
darão forças para que vivamos com as nossas dores misturadas com muito amor e carinhos e com
muita vontade de viver,!!!
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos;
Araruama;29/09/2018. 

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