quarta-feira, 25 de abril de 2018

Acadêmico  José Caburé,
Patrono;  Isaac newton.
Cadeira;98.
uma noite do cão;
Um aviso quem tiver preconceito
em ler o que aconteceu entre um
homem e uma mulher, no cio que não
o ler pare aqui,se teimar e continuar não
terá o direito de me acusar de indecente!!!
sou viúvo e já tenho uma certa idade;
mas ainda sinto vontade de fazer amor,
e ter uma mulher entre os meus braços;
era noite de sexa feira, eu senti vontade de
de sai como um cassador a procura de uma
caça. já era bem tarde da noite.sai pelas as
ruas da cidade,me sentia como um cão a
procura de uma cadela no cio;
rodei a cidade inteira, não vi uma viva alma;
feminina , voltei pra casa, já de madrugada,
quando fui abrir a porta, notei que ela só estava
encostada, pensei, sera que me esqueci de fecha la,
Com receio de a volta pelo os fundo e fui ate  onde
eu gu guardava as ferramentas, pois eu ainda estava
construindo a casa, nem luz tinha ,lá peguei um fação
e logo na estrada ficava uma lamparina com azeite pra
iluminar, mas não o acendi, fui pé por pé com muito
cuidado, depois de procurar por todo os cômodos,
só restava o quarto que eu dormia, as minhas vista já tinha
acostumado coma escuridão que virou uma penumbra foi
que eu notei que tinha alguém na minha cama, vi longos
cabelos e notei que seria uma mulher;parece que ela já
estava a minha espera pois ela se descobriu e estava nua,
da cabeça os pés,eu reconheci era a minha vizinha que
também era viúva, ela sorria e falo eu esperava esse momento
já a muito tempo hoje quando vi você sair me lembrei que eu
tinha a copia da chave da sua porta , foi quando você fez aquela
pequena viagem e me pediu para tratar do seu cachorro pois tirei
uma copia, já pensava neste momento. eu muito encabulado sem
saber o que falar, mas logo tive uma ideia, olha eu andei muito e
estou suado vou tomar um banho, ela falou vai amor pois eu já
tomei o meu,tomei o meu banho mas antes de sair fiquei olhando
ela pela a fresta da porta do banheiro, ai que comecei me agitar, e
me descontrair, bem eu não tinha sentado na cama ela me agarrou
me puxando pra cima dela, e foi aquele lambe lambe, aquele rola rola,
mãos daqui e de lá.tudo o que ela fazia comigo eu a retribuía em dobro.
o bicho pegou de tal jeito, que derre pente a lamparina derramou todo
o azeite sobre nos ficamos os dois todo lambuzados, foi tão bom que ate
hoje estamos derramando a lamparina, não nos importa já estamos acostumado
em ficar todas as noites lambuzados.!!!
Escrito por José da silva, Contos & versos;
Araruama;25/04/2018.       



Nenhum comentário :

Postar um comentário