quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Redação: Uma menina que ficou paraplégica.

Quando foi para a escola com a babá, um carro as atropelou
batendo em suas costas. Ela estando na garupa da bicicleta foi
quem mais sofreu com a batida.
Hoje com vinte anos, ela vive em uma cadeira
de rodas. Sempre fica na varanda de sua casa
lendo poesias e pintando. Eu passava todos os
dias nesta avenida onde moras, mas nunca via
seu rosto porque sempre estavas lendo e a varanda impedia.
Um dia, logo que estavas passando, o seu
cavalete de pinturas caiu ao chão, então ela me vendo passar
pediu ajuda. Entrei e me pediu para pôr o cavalete em pé.
Quando ias sair me pediu para conversar um pouco, pois
sentias muito só. Atendi seu pedido e foi ai que vi que linda mulher
estavas em minha frente. Logo pedi ela em namoro e respondeu
que não serias uma boa mulher para mim por causa de sua situação.
Chamei sua mãe e a pedi em casamento. Logo a senhora aceitou
e nos casamos. Para o meu espanto ela eras uma mulher igual as
outras. Uma mulher completa, só não andavas, tivemos dois filhos,
que são nosso encanto e assim vivemos encantados. Porém este
meu conto não tem nome, podes ser o seu, mesmo que o acontecimento
seja diferente.
Título: A mulher perfeita
.
De José da Silva em contos e versos
Araruama, cinco do oito de dois mil e treze.

Nenhum comentário :

Postar um comentário