Um couro de boi:
Um filho pequenino e sua madrasta, sempre ele assistiu às brigas dos pais.
Ele vivia triste, porque amava o pai. Na última briga, ela o expulsou de casa.
Ele nem pode levar nada, a noite estava fria e chuvosa, o menino lembrou que
seu pai havia pendurado um couro de boi, o menino pegou o couro e saiu correndo.
Pai, pai, leva o seu couro de boi. O pai pegou o seu canivete, cortando o couro ao meio.
Filho, leve esta metade do couro para quando você se casar e sua mulher te mandar ir embora.
Você terá um abrigo, e tal vês um filho amado como tu és para mim: filho, obrigado, só o universo é infindável.
Escrito por José da Silva Caburé, poesias, contos & versos.
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