Escrito por José da silva caburé, poesias, contos, & versos. Araruama 30/04/2024.
José da Silva agradece pelas visitas. Desculpas pelos erros de português, estamos trabalhando para melhorar!
quinta-feira, 28 de julho de 2022
Na cidade não moro mais, serei caipira. No tombo da cachoeira, no remanso de um rio;
de águas cristalinas, fiz a minha morada, onde
crio a minha família; Iracema a minha carioquinha.
Jupiá, Cirena e jurema são nossas filhas;
sou um homem feliz, não faltando nada na minha vida;
planto na minha roça arros, feijão, e milho,
mandioca para fazer polvilho e farinha;
no chiqueiro os porcos, no terreiro o galo e as galinhas;
se quero comer um peixe tem muitos no rio. As minhas causas
não são rasgadas, tatus só no mato, o meu corpo limpinho,
não sou edifício abandonado, nem muro velho cheio de risquinhos.
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário :
Postar um comentário