Ai indiferença.
a indiferença perfura como um punhal,
sempre a te ameaçar, se ele fosse
cravado de uma vez morrer seria melhor.
o indiferente se arrependeria, de ser indiferente
a quem nunca lhe fez mal;
Fale comigo, sejamos amigos, ou me esqueças de uma vez,
é melhor ter a certeza, que nunca existimos, foi só uma ilusão
de ótica , que se desfez em plasma, e elucides
Escrito por José da silva caburé; poesias contos & versos,
Araruama; 06/05/2/021.
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