quinta-feira, 6 de maio de 2021

 Ai indiferença.

a indiferença perfura como um punhal,

sempre a te ameaçar, se ele fosse 

cravado de uma vez  morrer seria  melhor.

o indiferente se arrependeria, de ser indiferente 

a quem  nunca lhe fez mal; 

Fale comigo, sejamos amigos, ou me esqueças de uma vez,

é melhor ter a certeza, que nunca existimos, foi só uma ilusão 

de ótica , que se desfez em plasma, e elucides

Escrito por José da silva caburé; poesias contos & versos,

Araruama; 06/05/2/021.

 



 

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