domingo, 25 de abril de 2021

 Uma noite do cão.

Dou um aviso,  quem tiver  preconceito em ler  

o que aconteceu  entre um homem e uma mulher no cio, 

que não leia esta  escrita, vire a pagina, 

se teimar e continuar, não terá o direito  em me acusar  

de ser um indecente;  sou viúvo  já tenho uma certa idade,

mas ainda sinto vontade  de fazer amor, ter uma mulher entre os 

meus braços, era noite de sexta feira,  eu senti vontade de sair, 

como um cassador a procura de uma  cassa, já era bem tarde da noite, 

sai pelas as ruas  da cidade me sentia  como um cão  a procura de uma cadela no cio; 

rodei a cidade inteira,  não vi uma vivalma feminina, volte para casa já de madrugada, 

quando fui abrir a porta, notei que ela só estava encostada, pensei  sera que esqueci de 

fecha-la,  com receio dei a volta pelo os fundos,  e fui até onde eu guardo  as ferramentas, 

pois eu ainda estava construindo  a casa nem luz  tinha,  lá peguei um facão,  e logo na entrada tinha uma lamparina,  com azeite para iluminar  mais não o acendi,  fui pé a pé,  com muito cuidado, 

depois de procurar por todos  os  cômodos  só restava o quarto onde eu dormia, as minhas vistas já 

tina  acostumado com a escuridão,  que se tornou em uma penumbra,   foi que notei  que  tinha alguém

na minha cama, vi longos cabelos  loiros, tive a certeza  que era uma mulher,  parecia que ela já estava a minha espera,  ele se descobriu, e vi que ele esta nua,  da cabeça aos pés,  eu logo a reconheci, era a minha vizinha  que  também era viúva,  ela sorrio  e falou,  eu esperava este momento  já a muito tempo,  hoje quando vi você sair, me  lembrei que eu tinha a cópia  da chave  da porta,  foi quando você viajou  e me  pediu para  tomar conta do seu cão, aproveitei e tirei uma cópia , pois já pensando neste momento,  eu muito encabulado  sem saber o que falar mais  logo tive uma ideia,  olha eu andei muito 

e estou suado,  vou tomar um banho, ela falou vai amor,  pois eu já  tomei o meu banho,  mais antes de 

sair  fiquei olhando  ela pela  a fresta da porta,  do banheiro,  ai foi que comecei  a me agitar,  e  me descontrair,   quando voltei bem eu não tinha sentado  na  cama   ela me agarrou, me puxando para cima dela,  e logo começou aquele lambe  lambe,  aquele rola  rola,  mão daqui e acola, tudo o que ela fazia comigo  eu o retribuía em dobro,  o bicho pegou de tal forma  que derre pente   a lamparina de azeite  derramou  todo o azeite, sobre nós,  ficamos os dois todos lambuzados,  foi tão bom  que até hoje   estamos derramando  a lamparina  não nus importando  poi já estamos  acostumados do azeite derramando. felizes e amando.!!! Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos;

Araruama; 25/04/2/021.

    

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