Tem uma assassina a minha procura,
querendo me matar; o seu nome é saudade,
que anda a minha procura,
Na incerteza da vida, vivo caminhando só,
a procura da felicidade, nesta estrada de pó,
A poeira embaça a minhas vistas. as vezes passo
da encruzilhada, tendo que voltar depressa antes
que o sol vá embora; vem a noite durmo em uma
moita de sapê, para evitar do inimigo querendo me
machucar, os espinhos do sapê me protege furando
os seus pés. ouço os seus gritos de dor, ele saindo
pulando que nem saci, a lua e as estrelas me alumia,
tenho na minha guia Jesus e a virgem Maria, o dia
amanhece continuo a minha sina, cheirando poeira
subindo e descendo morros e colinas. é assim o vai e
vem da minha vida, O maria será que não intendeu
ainda? " Eu sei mas só depois da epidemia, vá, vá
continua o seu caminhar, vá e vem devagar não
quero que se canse, preciso dos seus carinhos quando
aqui chegar" !!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos.
Araruama; 12/ 03/ 2/021.
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